REDES PRESENTES
RELACIÓN DE REDES 5ºFHLa al 13/11/2020 – 00:18 – (hr. Punta de Vacas – Argentina) La actualización del número de Redes como de los datos de ellas son constantes, no seguirán creándose redes, las oficalizadas son las que encontrarán el esta página.
Las inscripciones de Redes Temáticas, Paneles o Expositores del Quinto Foro Humanista Latinoamericano 2020 SE CERRÓ EL 12 DE NOVIEMBRE. a efectos de la programación y difusión del mismo.
Cordiales saludos del Equipo Coordinador.
Las Redes de Acción Temáticas ofrecen datos de contacto para lxs interesadxs, quienes pueden dirigirse de manera directa a lxs Responsables de Red o sus Ayudantes. Algunas, además, ponen enlaces a sitios web’s, además de otros, que bastará con un simple clic de lxs visitantes, para hacerse parte de la Red Temática que desee entrando de manera directa al GRUPO de WhatsApp de esa Red Temática. Dichos enlaces están bajo el epígrafe Grupo WApp.
27 Redes Temáticas Presentes
Todos los contenidos desarrollados por las Redes y Paneles son creados sin supervisión ni fiscalización de la orgánica del 5º Foro Humanista Latinoamericano. La organización sólo se ocupó de ver el cumplimiento de las dos condiciones anunciadas desde el inicio: La NO DISCRIMINACIÓN y la NO INCITACIÓN A LA VIOLENCIA en cualquiera de sus formas.
Ante lo dicho, El 5º FHLa no se hace responsable por el vertido de contenidos en el mismo, y acepta la diversidad y libre interpretación de las Redes y los Paneles presentes.
Red: Espiritualidad, Humanismo y Transformación Personal y Social
Responsables: Beatriz Aguirre / Francisca Santos / Ricardo Marcianesi / Eduardo Freire
eMail: mbea.aguirre@gmail.com / fransantos0105@gmail.com / rmarcianesi@gmail.com / eduardo.freire.santana@gmail.com
Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/JR6QoJ6lxVkGQPYEw6vSoa
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Enquadre:
A proposta desta rede é realizar um intercâmbio sobre a “mística social” na perspectiva do Novo Humanismo e da Mensagem de Silo, no atual contexto mundial. O intercâmbio terá como base a leitura do texto da Cerimônia do Reconhecimento de “A Mensagem de Silo” e a leitura do texto dos seis pontos básico do Novo Humanismo, também conhecido como Atitude Humanista, que se reconhece em várias culturas em distintos momentos da história.
Nesse sentido a ideia é refletir e intercambiar sobre como a busca transcendental, a busca espiritual e a ação social se complementam nos processos, individuais e sociais, para o desenvolvimento do ser humano e das sociedades.
Como a relação da “mística social” e do mito por um mundo melhor atuam na transformação pessoal e social, simultâneas e constantes.
A ideia seria como ir gerando âmbitos e atmosferas de inspiração que nos permita a experiência de conectar com o sagrado em cada um e pensamos que a partir desta experiência e esse contacto podemos gerar e produzir conteúdo no social que ajudem a esse salto que o ser humano está por realizar.
A idéia é entre todos ver como se poderia ir colaborando para el desenvolvimento do novo Mito partindo da America Latina.
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Encuadre
La Propuesta de esta rede es realizar un intercambio sobre la “mística social” en la perspectiva del Nuevo Humanismo y del Mensaje de Silo, en el actual contexto mundial. El intercambio tendrá por base la lectura del texto de la ceremonia del Reconocimiento del “Mensaje de Silo” y la lectura de los seis puntos básicos del Nuevo Humanismo, también conocido como Actitud Humanista, que se reconoce en varias culturas, en distintos momentos de la historia.
En este sentido la idea es reflexionar e intercambiar sobre como la búsqueda trascendental, la búsqueda espiritual y la acción social se complementan en los procesos, individuales y sociales, para el desarrollo del ser humano y de las sociedades.
Como la relación de la “mística social” y del mito por un mundo mejor actúan en la transformación personal y social, simultáneamente y constantemente.
La idea sería como ir generando ámbitos y atmósferas de inspiración que nos permita la experiencia de conectar con lo sagrado en cada uno y pensamos que a partir de esa experiencia y ese contacto podemos generar y producir contenidos en lo social que ayuden a ese salto que el ser humano está por realizar. La idea es ver entre todos como se podría ir colaborando para el desarrollo del nuevo Mito partiendo de América Latina.
Red: Ecología Social, Economía y Cambio Climático
Responsable: José Rafael Quesada JR / Doris Balvín
+506 8706 2672 / +51 9 9586 7324
e-mail: leonalado@gmail.com
Ayudas: Ibar Zepeda +56 9 6306 7213 y Vivian Cano +54 9 11 6867-1961
Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/L5RXajaO7l61x97DVKPgCJ
ENCUADRE Red Ecología SociaL, economía y CC archivo PDF (castellano y portugués)
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
“Aquí hay alegría, amor al cuerpo, a la naturaleza, a la humanidad y al espíritu” 1
1 Silo, La Mirada Interna, Humanizar la Tierra y El Mensaje de Silo
2 Conclusiones del Foro Humanista Europeo, 2018, Madrid.
2 Conclusiones del Foro Humanista Europeo, 2018, Madrid.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Rede: Ecologia social, economia e mudança climática
“Aqui há alegria, amor ao corpo, à natureza, à humanidade e ao espírito” 3
A Rede Ecologia social, economia e mudança climática formou-se a partir de duas redes que surgiram no IV Fórum Humanista latino-americano em maio de 2019, em Santiago de Chile. A Rede de Atividades mais além da Mudança Climática e a Rede de Economia. Para o V Fórum Humanista Latino-americano sugerimos, colhendo a experiência e ação de ambas redes, esta proposta sínteses da qual convidamos somar-se.
Nós, participantes desta Rede definimos a relação do ser humano – meio ambiente como uma estrutura indivisível na qual é fundamental a interação harmônica de ambos em função de transformações evolutivas 4. Desde este enfoque, em nossos diferentes espaços nos quais atuamos, temos trabalhado para criar consciência de que a crise climática que vivemos é uma crise do sistema, e que esta é só a ponta do “iceberg” de um sistema de organização social, econômico-financeira, política e cultural já caduco. Referimo-nos a essa forma de relação com outros seres humanos e com a casa comum, que nos acolhe, a ponto de colocar em risco nossa própria existência como espécie humana.
Somos conscientes de que a crise climática está diretamente relacionada à ação humana sobre a natureza e que as emissões de gases de efeito estufa – produto de um sistema extrativista, produtivista e consumista exacerbado – são a causa do aquecimento global e consequentemente das mudanças que estão ocorrendo na Terra. Neste sentido, desde o Nuevo humanismo incluímos à “crise” climática no contexto histórico e social que vivemos hoje e a mudança climática como consequência direta das alterações que este modelo econômico capitalista-neoliberal gera, produzindo um rastro de destruição e morte no planeta e seus ecossistemas.
Neste quadro fica claro que são todos os seres humanos que devem decidir sobre as condições em que querem viver no futuro imediato e não apenas um punhado de pessoas que detém o poder financeiro e econômico e que decidem sobre o nosso futuro. Somos, portanto, responsáveis pelo que imaginamos hoje para a vida atual e para as futuras gerações. Por esse motivo, destacamos a importância da educação ecológica humanista, como um das vias necessárias para atingir esses fins, assim como a ação no meio imediato e o pensar globalmente. A partir da ação no meio imediato nos propomos buscar respostas às mudanças de todas as ordens da vida natural e social que requerem nosso compromisso transformador, assumindo a tarefa de abrir o diálogo sobre as interpretações dessas complexas dinâmicas do problema eco social da região latino-americana; na busca de alternativas de saídas humanizadoras, dialógicas, educativas e de uma práxis que utilize a bagagem instrumental e de conhecimentos do humanismo universalista.
Somos parte da nova sensibilidade, hoje presente nas novas gerações e daqueles e daquelas que em nossos territórios aspiram por fazer nascer uma nova consciência espiritual conectada à natureza da qual fazemos parte; bem como a construção de um novo Pacto ecológico e social e das regras para desenvolver um novo tipo de economia, entendida como administração da casa comum, que garanta a nossa sobrevivência e a das diferentes formas de vida. Atuamos em todos os níveis e especialmente em nossos territórios desde a perspectiva da ecologia social e nos juntamos neste espaço porque valorizamos os vínculos e articulações entre aqueles e aquelas que compartilhamos estas imagens poderosas do futuro amado, partindo do simples e do imediato ao complexo: a construção da Nação Humana Universal.
3 Silo, O Olhar Interior, Humanizar a Terra e A Mensagem de Silo.
4 Conclusões do Fórum Humanista Europeu, 2018, Madrid.
Red: Democracia Real y Paz
Responsable: Martín Nuche Terroni
+54 9 11 3363-7376
El viernes 6 de noviembre alredeor de las 02:00 hrs recibimos de Nélida, la mujer de Luis Ammann, que era el anterior responsable de esta Red, el anuncio siguiente: «Familia y amigos queridos, recién me avisan del hospital que nuestro amado Luis acaba de volar hacía la luz. Pidan para que su espíritu vuele inmortal y eterno. Los abrazo con agradecimiento y profundo afecto. Nelida.
ESPAÑOL /PORTUGUÉS
En la actualidad prácticamente todos los países de la región tiene como forma de gobierno democracias representativas que teóricamente implican división de los poderes, sufragio universal por voto secreto y directo, un sistema pluripartidista, libertad de expresión y un estado laico, separado de las iglesias.
La situación real es que nuestras democracias formales están fuertemente influenciadas por el papel que juegan las clases dominantes locales y la injerencia permanente de la tiranía de los Estados Unidos.
De cara al futuro, basados en los planteos que históricamente venimos formulando, aspiramos a la implementación de una democracia real, en la cual los ciudadanos intervengan de manera directa en las decisiones fundamentales del estado y la sociedad.
Por un lado, esta democracia formal que implica la elección de representantes cada cierto tiempo, deja por fuera de la participación ciudadana a los temas del capital y el trabajo, generando desigualdad y la injusticia social. La riqueza sigue aumentando su concentración cada vez en menos manos. La mayoría de las personas somos explotadas en función de este sistema de concentración del poder, al mismo tiempo que salvo contadas excepciones los representantes del pueblos están cada vez más alejados del sentir y de las necesidades de las personas.
Silo en el «Diccionario del Nuevo Humanismo» señala que el ejercicio de la Democracia Real «… comienza en la base social y es a partir de allí desde donde debe emanar el poder del pueblo. Desde los municipios y las comunas, el principio de la d. real, plebiscitaria y directa, debe generar una nueva práctica política. La d. directa supone la participación personal de los ciudadanos en la toma de todas las decisiones sobre la vida de la comunidad…».-
Invitamos con miras al foro humanista regional a ir ampliando este espacio de encuentro para proyectar los alcances futuros y los objetivos de esta red.
Atualmente praticamente todos os países da região têm democracias representativas como forma de governo; que teoricamente implicam divisão dos poderes, sufrágio universal por voto secreto e direto, um sistema pluripartidário, liberdade de expressão e um Estado laico, separado das igrejas.
A situação real é que nossas democracias formais são fortemente influenciadas pelo papel das classes dominantes locais e pela interferência permanente da tirania dos Estados Unidos.
Olhando para o futuro, com base nas propostas que historicamente temos formulado, aspiramos à implementação de uma democracia real, na qual os cidadãos intervenham diretamente nas decisões fundamentais do Estado e da sociedade.
Por outro lado, essa democracia formal que implica a eleição de representantes de tempos em tempos, deixa de fora a participação cidadã nas questões do capital e do trabalho, gerando desigualdade e injustiça social. A riqueza continua aumentando sua concentração em cada vez menos mãos. A maioria das pessoas é explorada em função desse sistema de concentração de poder, ao mesmo tempo em que, salvo poucas exceções, os representantes do povo estão cada vez mais afastados dos sentimentos e necessidades das pessoas.
Silo no «Dicionário do Novo Humanismo» assinala que o exercício da Democracia Real «… começa na base social e é a partir dela que deve emanar o poder do povo. A partir dos municípios e comunas, o princípio da d. real, plebiscitária e direta, deve gerar uma nova prática política. A d. direta supõe a participação pessoal dos cidadãos na tomada de todas as decisões sobre a vida da comunidade… »
Tendo em vista o fórum humanista regional, convidamos você a expandir este espaço de encontro para projetar o futuro alcance e objetivos desta rede.
Red Espiritual: El Sentido de La Vida (Experiencias y Testimonios) / Rede Espiritual: O Sentido da Vida (Experiências e Testemunhos)
Responsable / Responsável: Juan Guillermo Ossa L.
eMail: *jgossa@gmail.com
Integración /Ingressar vía Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/Ji3pQmakcRE0cpe4Ld67t8
DESCRIPCIÓN Y ENCUADRE DE LA RED / (archivo pdf en español)
DESCRICÃO E ENQUADRE DA REDE / (arquivo pdf em portugués)
PRESENTACIÓN DE LA RED / APRESENTAÇÃO DA REDE: VER VÍDEO (Subtítulos en portugués)
Vídeo de INVITACIÓN en / CONVITE no Instagram
PROGRAMA
Más información / Mais informação
ID: de las Reuniones: 893 5923 4220
SOLICITAR Acceso/Acesso
Enlace/Link:
https://us02web.zoom.us/j/89359234220?pwd=Vm5lRzhHNXFJSkFDc3VNbHY4ZkVXQT09
REUNIÓNES/REUNIÕES: Todos los viernes/Todas as sextas
Hora/Horário:
22:00 España/Espanha, Italia, Suecia
18:00 Argentina, Brasil, Chile, Uruguay
17:00 Bolivia, Venezuela.
16:00 México, Colombia, Perú
15:00 Costa Rica.
PANEL
Red: Intervenciones del Humanismo en Poblaciones Vulneradas
Responsable: Ester Cohen
+54 9 11 5036 0214
eMail: estercohen1@hotmail.com
Ayuda: Yenny Merino
+54 9 2615 94-6624
eMail: yennymerino@hotmail.com
Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/IqHJztkqD512mXJMcMyFbR
Horario de Actividades: sábado 28 de nov de 16 a 19 hrs (-3GMT)
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Propuesta:
Se trata en primer lugar de distinguir los conceptos vulnerable y vulnerado
Vulnerable es una idea del discurso dominante que quiere hacer pasar como natural o de hecho que haya sectores de la sociedad con menor rango para el acceso a los derechos constitucionales, por ejemplo, suponer que hay pobreza estructural, como si fuese normal que haya pobres y ricos y que la pobreza se transmita de generación en generación
En cambio, vulnerado significa que a un sector de la población se le han conculcado sus derechos
Que se los ha excluido desde lo económico, lo político y lo social
Y luego del proceso de exclusión se los criminaliza, se los supone inferiores o desplazables o directamente se supone que su eliminación no constituye un delito
El humanismo puede intervenir como de hecho lo hace, acercando las ideas del ser humano como valor central, de la potencia de los sujetos para crear mundo, del desarrollo de virtudes, de la posibilidad de diálogo e intercambio de ideas que hagan que produzca un proceso de mayor libertad y felicidad.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Este grupo tem por finalidade formar uma Rede de intervenção/ação no meio social para visibilizar a problemática da vulneração de direitos constitucionais que afeta setores populacionais.
Fazemos a distinção entre a ideia de vulnerável e vulnerado.
Vulnerável é a ideia do discurso dominante que naturaliza a pobreza e a opressão.
Vulnerado, que é o que está Rede impulsiona, é a ideia de mostrar como se eliminam direitos por decisões eminentemente políticas.
Está Rede pretende dar espaços de fala para presos, pobres, favelados, pessoas em situação de rua, entre outras situações marginalizadas.
Convidamos os interessados a se juntarem conosco a este grupo
No dia do Fórum, esperamos ouvir a voz das pessoas invisibilizadas e estruturar ações
Esperamos por aqui
Seguimos na luta…
Red : Pueblos Originarios
Responsables: Bernardita Zalisñak
+54 9 3454 03-3324
eMail: centrohumanista@yahoo.com.ar
Formulario de Adscripción a la Red:
https://forms.gle/gMPRbPTB8L7Km45n9
FACEBOOK: https://www.facebook.com/interculturalhumanista
Descargar el Programa de la Red de Pueblos Originarios – 5ta. FHLa (PDF en Español y Portugués)
Ver Programa
Documento Final Red Pueblos Originarios – Post Foro 5to FHLa 2020
Yepi deng mofina sma foe deng dorpoe a se a deng liba (Sranang)
CJUIMEN INCHALA AÚ GUAROJ (Charrúa)
Kallari Runa Llaktak una Llika (Kichwa)
Thiyawañaka Marka (Aymara)
Kökäbäin blitakrä nitre ngäberekwe (Ngäbe-Bugle)
Naconta’ na Ni’ic na’ñi Najhó (Mocoví)
Red de tribale dorpen (Holandés)
Red de Pueblos Originarios (Español)
Rede dos Povos Originários (Portugués)
Muyuchay llaqta chawchu (Quechua)
Fillke lof ñi Trawun (Mapuzugun)
Tagoror (Guanche)
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
La Red de Pueblos Originarios es un ámbito de intercambio y acciones conjuntas con distintas personas y comunidades integrantes de Pueblos Originarios, como así también organizaciones indígenas y afines a la causa indígena, con quienes se pueda intencionar el propósito de unidad en la diversidad en los territorios del Abya Yala, que acuerden con la no violencia y la no discriminación.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
A Rede dos Povos Originários é um âmbito de intercambio e ações conjuntas com diferentes pessoas e comunidades integrantes dos Povos originários, como assim também organizações indígenas e afim á causa indígena, com os quais se possa intencionar o propósito de unidade na diversidade nos territórios do Abya Yala, que estejam de acordo com a não – violência e a não discriminação.
Rede Negrxs Humanistas / Red de Negrxs Humanistas
Responsável/Responsable: Denise Chaves
+55 11 970219430
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Quem somos
Esta Rede surgiu de um grupo de humanistas negros que vem se reunindo desde de Julho de 2020, com o intuito de nos aprofundar na causa étnica racial desde nossas vivências diárias, como negros e como humanistas.
Muitos de nós aderimos ao Humanismo Universalista ou a Mensagem de Silo e sentíamos a necessidade de um olhar para o aprofundamento do assunto a partir dessas referências.
Queremos trazer para esse debate um olhar que projeta o futuro, criando condições e oportunidades em direção a um novo horizonte a partir da valorização e afirmação da diversidade étnica e cultural e também da superação do ressentimento e da vingança.
Percebemos que diante da violencia histórica direcionada ao povo negro e indígena, se torna também urgente aprender a combater a violência que existe dentro e fora de nós. Pensamos ser necessário avançar verdadeiramente para o caminho da não violência ativa, mas sem ingenuidades e dissimulações.
Reconhecemos que o caminho deixado por Silo, Gandhi e Luther King para a transformação social e para a construção de um mundo de iguais direitos e idênticas oportunidades a todos os seres humanos deve continuar, assim convidamos todes aqueles que desejam lutar por um mundo justo e não violento a se somar nesta Rede.
Nosso objetivo:
Nossa intenção é contribuir no debate e na luta anti racista a partir do Humanismo Universalista e da não violência ativa com ações de resistência e transformação.
Para isso, queremos promover um espaço de estudos e reflexão de diferentes teorias que envolvem as questões etnico-raciais, em especifico dos povos negros afrodiaspóricos, considerando as complexidades existentes em termos históricos,
culturais, políticos, econômicos e sociais, que atravessam a vida dessas populações ao longo dos séculos e em diferentes contextos.
Desejamos nessa jornada, trocar saberes, experiências, estudos; contribuindo com os conceitos e as práticas da Não Violência Ativa.
A Rede Negrxs Humanistas é para todes que acreditam em novas perspectivas de ser e viver, com suas complexidades, subjetividades e intencionalidades rumo à um novo futuro!
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Quiénes somos
Esta Red surgió de un grupo de humanistas negros que se reúnen desde julio de 2020, con el objetivo de profundizar la causa étnica racial desde nuestras vivencias cotidianas, como negros y como humanistas.
Muchos de nosotros nos adherimos al Humanismo Universalista o al Mensaje de Silo y sentimos la necesidad de profundizar en el tema a partir de estas referencias.
Queremos traer a este debate una mirada que proyecte el futuro, creando condiciones y oportunidades hacia una nación Humana desde la valoración y afirmación de la diversidad étnica y cultural y también la superación del resentimiento y la venganza.
Nos damos cuenta de que frente a la violencia histórica dirigida a los negros e indígenas, también es urgente aprender a combatir la violencia que existe dentro y fuera de nosotros. Creemos que es necesario avanzar verdaderamente hacia el camino de la no violencia activa, pero sin ingenuidad y engaño.
Reconocemos que el camino dejado por Silo, Gandhi y Luther King para la transformación social y para la construcción de un mundo de igualdad de derechos e igualdad de oportunidades para todos los seres humanos debe continuar, por eso invitamos a todos aquellos que desean luchar por un mundo justo e injusto. violento para unirse a esta Red.
Nuestro objetivo:
Nuestra intención es contribuir al debate y la lucha antirracista basada en el Humanismo Universalista y la no violencia activa con acciones de resistencia y transformación.
Para ello,queremos promover un espacio de estudio y reflexión sobre diferentes teorías que involucran temas étnico-raciales, específicamente para los pueblos afro-africanos, considerando las complejidades que existen en términos históricos, culturales, políticos, económicos y sociales, que atraviesan la vida. estas poblaciones a lo largo de los siglos y en diferentes contextos.
En este viaje deseamos intercambiar conocimientos, experiencias, estudios; contribuyendo a los conceptos y prácticas de la Noviolencia Activa.
La Red Negrxs Humanistas es para todos aquellos que creen en nuevas perspectivas de ser y vivir, con sus complejidades, subjetividades e intencionalidades hacia un nuevo futuro.
Red: La Regla de Oro
Responsable: Roberto Kohanoff
+54 9 1154129876
eMail: kohanoff@gmail.com
Ayuda: Javier Cabero +591 7299 1268 / Omar Tapia +591 7255 9762
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Quiénes somos
Somos una Red abierta que desde el mes de mayo pasado se dedicó a aprender de forma metódica a cómo aplicar la Regla de Oro, paso a paso, usando diversos instrumentos y técnicas.
Muchas y valiosas son las experiencias y aprendizajes que obtuvimos en este proceso. Podemos citar entre las más destacadas, la construcción de una atmosfera de trabajo entusiasta y amable; la evolución de grupo a equipo, es decir a colectivo de trabajo, y luego a equipos especializados; la definición conjunta de planes de trabajo, cuyas tareas son asumidas por auto-postulación. Asimismo, nos sentimos mejor con nosotros mismos, por tanto, nuestras relaciones interpersonales van mejorando.
Más allá de lo comentado, hemos descubierto que la Regla de Oro, aparte de ser un principio ético, es más trascendente de lo que usualmente se la considera. Constituye un camino espiritual puesto que su estudio y práctica facilita la evolución intencional de los seres humanos. El uso de la Regla de Oro permite reducir las tensiones, genera un estado de conciencia más elevado, ampliando la reversibilidad y la atención sobre nuestros actos. Dejamos de operar reactivamente para proceder a actuar reflexivamente.
Qué buscamos
Pretendemos generar una serie de efectos en cadena, es decir que el primero posibilita o genera el segundo, y así sucesivamente:
- a) Compartir estos aprendizajes para ir generando procesos desde el Humanismo que permitan dar un salto evolutivo en nuestro accionar en el mundo logrando la habilitación de equipos de trabajo que operan en una modalidad de co-inspiración y co-orientación en relación de paridad.
- b) Explorar y desarrollar formas de difusión y formación masivos, integrando a públicos diversos en sus edades, culturas, creencias, posición socio económica.
- c) Provocar por resonancia un fenómeno psicosocial que permita que grandes grupos humanos actúen desde un nivel de conciencia más elevado por la aplicación de la Regla de Oro, lo que posibilitará avanzar hacia la Nación Humana Universal.
La Regla de Oro es un principio compartido por diversas culturas y religiones. Filósofos, místicos, líderes sociales y organizaciones sociales, incluyendo a las Naciones Unidas, se han adherido también a ella. El tema es que se la aplique en la vida cotidiana y no sea una muletilla.
Qué actividades realizamos
Realizamos una reunión general todos los días sábados por la mañana. Otros días se realizan reuniones con intereses más específicos, como ser la aplicación de la Regla de Oro a la Salud; el uso de la pedagogía lúdica para la difusión y aprendizaje de la Regla de Oro. Grupos temporales se organizan para abordar actividades puntuales como ser la grabación de videos, elaboración de artes y gráficos.
Qué actividad realizaremos en el Foro
En la Red de la Regla de Oro habrá una exposición y nuestros planes para el año 2021.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Apresentação da Rede: A Regra de Ouro
Quem somos
Somos uma rede aberta que desde o mês passado se dedicou a aprender de forma metódica, como aplicar a Regra de Ouro passo a passo, usando diversas ferramentas e técnicas.
Muitas e valiosas são as experiências e aprendizados que tivemos neste processo. Podemos comentar, entre as mais destacadas: a construção de uma atmosfera de trabalho entusiasta e amável, a evolução de grupo para equipe, isto é, para coletivo de trabalho e depois para equipes especializadas e a definição conjunta de planos de trabalho, cujas tarefas são assumidas por auto-postulação.
Assim, nos sentimos melhor com nós mesmos, portanto, nossas relações interpessoais vão melhorando.
Descobrimos também que a Regra de Ouro, além de ser um principio ético, é mais transcendente do que habitualmente se considera. Ela constitui um caminho espiritual, já que seu estudo e prática facilita a evolução intencional dos seres humanos. O uso da Regra de Ouro permite reduzir as tensões, gera um estado de consciência mais elevado, ampliando a reversibilidade e a atenção sobre os nossos atos. Deixamos de operar reativamente para proceder e agir de forma reflexiva.
Que buscamos:
Pretendemos gerar uma série de efeitos em cascata, quer dizer, que o primeiro possibilite ou gere o segundo e assim seguindo.
- Compartilhar este aprendizado para ir gerando processos desde o Humanismo, processos estes que permitam dar um salto evolutivo em nosso agir no mundo, habilitando equipes de trabalho que operem na modalidade de co-inspiração e co-orientação numa relação de paridade.
- Explorar e desenvolver formas de divulgação e formação massivas integrando públicos diversos em idades, culturas, crenças e situação socioeconômica.
- Aplicando a Regra de Ouro queremos provocar, por ressonância, um fenômeno psicossocial que permita a grandes grupos humanos atuar desde um nível de consciência mais elevado. Isto possibilitará avançar para a Nação Humana Universal.
A Regra de Ouro é um principio compartilhado por diversas culturas e religiões. Filósofos, místicos, lideres sociais e organizações sociais ( incluindo as Nações Unidas) tem aderido à Regra de Ouro. A questão é: que ela seja aplicada na vida cotidiana e não usada como bordão.
Quais as atividades que realizamos
Fazemos uma reunião geral todos os sábados de manhã.
Em outros dias fazemos reuniões com interesses específicos como:
– a aplicação da Regra de Ouro na Saúde,
– o uso da pedagogia lúdica para a divulgação e aprendizagem da Regra de Ouro e
– Grupos pontuais para a edição de vídeos, elaboração de artes e de gráficos.
Que atividade realizamos no Fórum
Na Rede da Regra de Ouro haverá uma exposição das atividades, esclarecendo também nossos planos para o ano 2021.
Red: Cooperativa Humanista
Responsable: José Ruiz
eMail: redcooperativahumanista@gmail.com
Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/GUyCC4czGXq0b16fE21mQU
Redes sociales
Instagram redcooperativahumanista
Twitter @HumanistaRed
Facebook redcooperativahumanista José Ruiz
Youtube Red Cooperativa Humanista
DESCRIPCIÓN COMPLETA EN ESPAÑOL (.pdf)
DESCRIÇÃO COMPLETA EM PORTUGUÊS (.PDF)
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Red de Comunidades Intencionales, Cooperativas y Humanistas.
El buen convivir o SUMA KAWSAY o SUMA QAMAÑA (en idioma Aymara,) habla de vivir en plenitud, armonía y equilibrio con la naturaleza y la comunidad, es decir, propone la vida en equilibrio con relaciones armoniosas entre las personas, comunidades, la madre tierra a la que pertenecemos y muy importante también con uno mismo.
En estos tiempos de múltiples crisis globales que estamos atravesando, la RED COOPERTIVA HUMANISTA es, una propuesta personal, comunitaria y al mismo tiempo global, que nos presenta alternativas, para la transformación que como contexto del salto de conciencia va encaminado hacia la generación de la Nación Humana Universal.
Desde la RED DE COOPERATIVA HUMANISTA, planteamos una visión enfocada en el ser humano como valor central. Bajo este marco nos focalizaremos en diversas estructuras y desarrollo de equipos de trabajo que nos brinden y permitan operativizar fundamentalmente al ámbito comunitario, diferenciándose en tres etapas: apoyo a la vivienda, apoyo a la producción y apoyo personal.
En cuanto al apoyo a la vivienda propone entre lo rural y urbano por bioconstrucción y que sean ecológicas. Una nueva forma de vivir, las eco urbanizaciones son parte de este presente y mejor futuro, más sostenible y más consciente. No se trata simplemente de una construcción, sino de un estilo de vida y un nuevo modelo sostenible y respetuosos con la madre tierra. Además, no podemos olvidar en este proceso de sostenibilidad el ahorro, elemento que va de mano con la ecología: ahorrado en recursos que empleamos en nuestro día a día, implica una disminución de los residuos que generamos en la actividad diaria. Debemos comprometernos con el medio ambiente, hay que hacerlo de una forma global, integral, eficiente e inteligente. Es una forma eficiente y ecológica de construir, de pensar y de vivir.
Las ecoaldeas son asentamientos de personas diseñado conscientemente a través de procesos participativos para asegurar la sostenibilidad a largo plazo basados en los ámbitos económicos, social, ecológico, solidario y nueva visión del mundo. El propósito de una eco aldea es aprender y demostrar sostenibilidad ecológica, social y económica. Ser ecológicamente sostenible como ejemplo suele implicar huertos ecológicos, bioconstrucción, diseño permaculturas, recogida de aguas de lluvia, letrinas de compost, etc. La sostenibilidad social significa autogobierno cooperativo. Sostenibilidad económica significa crear una economía de pueblo, habitualmente con pequeñas industrias artesanales o entidades sin ánimo de lucro.
El apoyo a la producción tiene que ver con el desarrollo y generación de huertos orgánicos, un lugar libre de pesticidas o abonos artificiales, llevando a cabo técnicas tradicionales que favorecen a la biodiversidad como la asociación y rotación de cultivos, el uso del compost u otros abonos naturales. Vamos a implementar cultivos por especialidades, por ejemplo: alimentos orgánico – ecológicos (frutihortícolas, productos gourmet, encurtidos, carnes, etc.,) dermoceutica (extractos de aceites esenciales, fotoprotectores, aromaterapia, etc.,) fitoterapia (plantas y/o extractos medicinales con diferentes aplicaciones para distintas aplicaciones terapéuticas, etc.) Es prioridad implementar la seguridad alimentaria, educación y salud en nuestras comunidades. Fortaleceremos la incorporación de nuevas tecnologías que sean ecológica y sosteniblemente amigables a través de alianza estratégicas y cadenas productivas con universidades, centros de tecnología, organizaciones sociales, intercambiando practicas actuales y conocimientos ancestrales para que nuestro aparato económico sea sostenible.
Los temas de gestión de salud y educación son muy importantes.
En cuanto a la salud, se debe combatir el desmantelamiento de los sistemas sanitarios, de la protección social y sus peligrosas consecuencias. Respecto al tema de salud, entendemos de que el ser humano es un ser multidimensional donde lo biológico, lo psicológico y lo espiritual conforman una unidad en estructura con un medio natural y social, entonces la salud ser resultado de un equilibrio dinámico en todas esas dimensiones que lejos de ser estático, buscara permanentemente evolucionar venciendo las fuerzas entrópicas que tienden a desestructurarlo. Este equilibrio dinámico se manifiesta la capacidad de volver a la situación de equilibrio cada vez que se produce una situación de desequilibrio y simultáneamente es el impulso que busca mejorar las condiciones en el que la vida se desarrolla. Esta visión no pone en foco a la enfermedad, sino a la aptitud del ser humano para cuidar y desarrollar la vida.
Además, el dolor, el sufrimiento y el sin sentido, lejos de ser enemigos que debemos combatir, acallar o eliminar, constituyen señales a atender y comprender en su mensaje, porque en este nos muestran que nos estamos alejando de la situación de equilibrio dinámico del cual se afirma la vida.
El dolor se presenta cuando un factor interno o externo al cuerpo se lesiona poniendo en peligro la integridad física.
El sufrimiento en cambio, se expresa, en la conciencia cuando esta se ve amenazada en su integridad por motivos internos o externos, pasados, presentes y futuros.
El sin sentido por su parte, es un claro registro de perdida de dirección de la vida que genera desorientación y alerta sobre la necesidad de cambiar el rumbo vital que se lleva.
En relación al ambiente la salud implica una actitud activa de cuidado para que este sea un espacio adecuado para la vida humana.
En lo psicológico es sustantiva una visión activa y abierta al mundo y al futuro, que busque establecer una relación fluida con su entorno y consigo misma.
En relación al medio social, la salud implica una actitud activa, solidaria y no violenta basada en el principio de dar a otros el trato que se pretende recibir.
Finalmente, en lo espiritual una actitud abierta a la búsqueda de un sentido trascendente de la vida.
En la practica la salud se desarrollará como una actitud activa de buen trato al medio ambiente que nos rodea, con la comunidad de que somos parte, con nuestro cuerpo y profundamente con nosotros mismos. Sera la búsqueda del pleno e integral bienestar como propósito vital.
En el tema de educación, la educación humanizadora es una concepción que considera al ser humano como valor y preocupación central, aspira a la superación del dolor y sufrimiento y de toda forma de violencia. Se aspira al desarrollo personal del ser humano en simultaneo, una educación que considera de gran relevancia, la espiritualidad, ese despertar del contacto con lo sagrado de uno mismo en la cultura de la no violencia.
Una educación que propone habilitar, despertar, en las nuevas generaciones, el gusto por aprender, reflexionar, investigar, por ser conscientes de sí mismos y de sus actos con el horizonte de un futuro querido. Es evidente la profunda necesidad de reconocer al otro y de reconocerse a uno mismo como sujeto activo del aprendizaje, un ser intencional que aspira a crecer como ser humano en su posibilidad de transformar el mundo y la realidad, con la mirada puesta en un futuro querido. Nuestra propuesta es construir un nuevo tejido social desde los primeros años de la formación de un ser humano que este implícita la participación de padres de familia, vecinos, profesores y las familias de profesores integradas, generando ámbitos de reflexión, de estudio, de intercambio y de experiencia entre educadores y educandos, para trabajar en un camino de transformación hacia esa nueva mirada en dirección a lo humano
En cuanto a economía humanista, esta basada en leyes de la vida, poniéndonos en situación de fomentar un nuevo paradigma basado en la abundancia. No hay pobreza en un ámbito donde la moneda circula y es accesible a todos. Hay ejemplos como los bancos solidarios y/o comunitarios, donde la energía y tecnología se juntan e impulsan ámbitos mas colaborativos, mas solidarios y autónomos.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
REDE COOPERATIVA HUMANISTA
O ”bom conviver” nos diz sobre viver em plenitude , harmonia e equilibrio com a natureza e a comunidade , ou seja , propõe a vida em equilibrio, com relações harmoniosas entre as pessoas , comunidades e a mãe terra, à qual pertencemos, e o que é muito importante também , em boas relações com a gente mesmo.
A situação de crise atual : a econômica , a desigualdade de justiça e oportunidades , a deficiencia em políticas de saúde e educação , que vem se arrastando desde muito tempo e que nesses tempos de pandemia são evidenciadas no mundo todo; resulta em pessoas que se sentem cada dia mais sem referenciadas , insatisfeitas e infelices , com um futuro difuso para si mesmo, sua família e para seu meio , o que leva ao questionamento do modelo atual ,à pergunta pelo sentido da vida e evidencia a necessidade urgente de mudar o modelo vigente e de romper com o caminho divergente e contraditório.
Nesses tempos de múltiplas crises globais que estamos atravessando , a REDE COOPERATIVA HUMANISTA é uma proposta pessoal, comunitária e ao mesmo tempo global , que nos apresenta alternativas para uma transformação que, no contexto de um salto de consciencia, vai caminando para a Nação Humana Universal.
A REDE DE COOPERATIVA HUMANISTA coloca o ponto de vista do ser humano como valor central. Desde esse ponto de vista focalizaremos nas diversas estruturas e no desenvolvimento de equipes de trabalho que nos permitam operativizar o ambiente comunitário , diferenciando-se em tres etapas : apoio à habitação, apoio à produção e apoio pessoal.
O apoio à habitação propõe um modelo entre o rural e o urbano por bioconstrução e que sejam ecológicas . Uma nova forma de viver , as eco urbanizações são parte desse presente e de um futuro melhor , mais sustentável e consciente. Não se trata só de uma construção, mas de um estilo de vida e um novo modelo sustentável e respeituoso com a mãe terra. Também não podemos esquecer nesse proceso, que, com todo recurso que possamos economizar, também estamos deixando de gerar resíduos em nossa atividade diária. Nosso compromisso com o meio ambiente deve ser global, integral, eficiente e inteligente . Uma forma eficiente, ecológica de construir, de pensar e de viver.
As eco aldeias são assentamentos de pessoas que foram intencionados, através de procesos participativos, para asegurar a sustentabilidade a longo prazo, baseados nos ámbitos: económico, social, ecológico, solidário, e de uma nova visão de mundo. O propósito de uma eco aldeia é aprender e demonstrar sustentabilidade ecológica, social e econômica . Ser ecológicamente sustentável implica em permacultura : hortas ecológicas, bioconstrução, coleta de agua das chuvas, sanitários organicos, etc. A sustentabilidade social significa autogoverno cooperativo.
Sustentabidade econômica , criar uma economia popular, representativa que tenha a função de auxiliar na administração das necessidades em geral com pequenas empresas de artesanatos ou entidades que não tenham â lucrativos.
O apoio à produção tem a ver com o desenvolvimento e geração de hortas orgânicas , um lugar livre de pesticidas ou adubos artificiais , trabalhando técnicas tradicionais que favorecem a biodiversidade, como a associação e rotação de cultivos, o uso de compostagem ou outros adubos naturais . Vamos implementar cultivos por especialidades, por exemplo, alimentos orgánico-ecológicos ( frutas, hortaliças, produtos gourmet, embutidos, carnes etc) dermocêutica ( extratos de óleos essenciais , fotoprotetores, aromaterapia, etc) fitoterapia ( plantas e-ou extratos medicinais com diferentes aplicações terapêuticas , etc) . É prioridade implementar a segurança alimentar , educação e saúde em nossas comunidades.
Fortaleceremos a incorporação de novas tecnologías que sejam ecológicas e sustentàvelmente amigáveis através de alianças estratégicas e cadeias produtivas com universidades , centros de tecnología , organizações sociais , mesclando as práticas atuais com conhecimentos ancestrais para que nossa economía seja sustentável.
Os temas de gestão de saúde e educação são muito importantes . Com relação à saúde , se dev e combater o “desmanche” dos sistemas públicos de proteção social e suas perigosas consequencias . Atualmente os serviços públicos sanitários estão sendo substituidos pelo desenvolvimento rápido de uma oferta privada . Essa oferta oferece as “melhores condições” ao cliente a preços razoáveis ( a famosa relação custo-benefício ), mas na realidade o que acontece é colocar a saúde nas mãos do mercado especulativo.
Ou seja pretendem se ocupar da nossa vida desde o nascimento e crescimento com algunas vacinas e tratamentos ) e para isso estão a industria farmacêutica e seus centros de pesquisa ( com a participação das universidades públicas e a generosa reciprocidade da “company”na doação de equipamentos , enfim, tudo pago , inclusive as possíveis complicações ou o tratamento de enfermedades novas. E por fim, uma “feliz morte” coberta por um bom seguro . Esse círculo vicioso é muito complexo em seu mecanismo , mas fácil de entender no seu propósito.
Sobre o tema da saúde entendemos que o ser humano é um ser multidimensional onde o biológico, o psicológico e o espiritual formam uma unidade em estrutura com o meio natural e social , sendo então a saúde o resultado de um equilibrio dinâmico em todas essas dimensões que , longe de ser estático , busca permanentemente evoluir vencendo as forças entrópicas que tendem a desestruturá-lo. Esse equiçibrio dinâmico se manifesta na capacidade de voltar à situação de equlibrio cada vez que se produz uma situação de desequilíbrio e simultaneamente é o impulso que busca melhorar as condições nas quais a vida se desenvolve. Essa visão não coloca o foco na enfermidade , mas na aptidão do ser humano de cuidar e desenvolver a vida.
Também a dor , o sofrimento e o sem sentido , longe de serem os inimigos a combater, calar ou eliminar , constituem sinais a atender e compreender em sua mensagem , porque nos mostram o quanto estamos longe da situação de equilibrio dinâmico no qual se afirma a vida .
A dor se apresenta quando um fator interno ou externo no corpo se lesiona , colocando em risco a integridade física.
E o sofrimento , se expressa na consciencia quando esta se vê ameaçada em sua integridade por motivos internos ou externos , passados, presentes e futuros .
O sem sentido , por sua parte , é um claro registro de perda de direção na vida que gera desorientação e alerta sobre a necessidade de mudar o rumo vital .
Reconhecer , identificar e desenvolver os pilares da saúde , será uma tarefa fundamental , sem prejuízo do tratamenteo específico das enfermedades e dos riscos.
- Esses pilares são:
- No biológico : incorporar os nutrientes necessários em quantidade e qualidade , evitando os elementos tóxicos ou quantidades inadequadas do alimento.
- Incorporar água segura em quantidade suficiente para manter uma hidratação adequada .
- Uma correta respiração que permita levar oxigênio a todos os tecidos .
- Periodos de descanso e sono adequados para recuperar a energía necessária.
- Por ultimo, nessa dimensão , consideramos o movimiento que mantenha a estrutura flexivel e a musculatura com tonicidade e relaxada.
-Em relação ao ambiente , a saúde implica em uma atitude ativa de cuidado para que este seja sempre adequado para a vida humana .
-No psicológico é substantiva uma visão ativa e aberta ao mundo e ao futuro , que busque establecer uma relação fluida com o meio e consigp mesmo.
— Em relação ao meio social , a saúde implica uma atitude ativa , solidária e não violenta baseada no principio de tratar aos outros como quero ser tratado.
-Finalmente no espiritual uma atitude aberta à busca de um sentido transcendente da vida.
Na prática a saúde se desenvolverá como uma atitude ativa de tratar bem ao meio ambiente que nos rodeia, a comunidade a qual fazemos parte , o nosso corpo e profundamente com nosso interior . Será a busca do pleno e integral bem estar como propósito vital.
No tema de educação , a educação humanizadora é uma concepção que considera ao ser humano como valor e preocupação central , aspira a superação da dor e do sofrimento e a desnaturalização de toda forma de violência . Que aspira o desenvolvimento humano e considera de grande relevância a espiritualidade , esse despertar do contato com o sagrado em nós e na cultura da não violencia.
Uma educação que propõe habilitar , despertar nas novas gerações o gosto por aprender , refletir, investigar , a que tenham consciência de si mesmo e de seus atos com o horizonte de um futuro querido .
Em nossa rede implementaremos escolas cuja base sejam os principios do Movimento Humanista e organizações como a COPEHU , construindo um novo tecido social desde os primeiros anos de formação de um ser humano e que esteja implícita a participação da familia, vizinhos, professores e familiares de profesores, alunos , funcionarios, integrando o ámbito escolar.
Por último , quanto a economia humanista está baseada em leis da vida , colocando-nos em situação de fomentar um novo paradigma baseado na abundância . Não há pobreza em um ámbito onde a moeda circula e é acessivel a todos. Há exemplos de bancos solidários – comunitarios , onde a energía e a tecnología se juntam e impulsionam âmbitos mais colaborativos, solidários e autónomos.
Red: Educación - Educadores Humanistas en Red EDUHRED
Responsable: Jorge R. Simeoni
+54 9 2976 218851
eMail: profemat2013@gmail.com
Grupo WApp:
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EDUHRED
En EDUHRED (Educadores Humanistas en Red), construimos oportunidades de encuentro y formación para todes les docentes, estudiantes, padres de familia de todos los niveles y toda persona interesada en aportar en el área educativa que quieren proyectar y concretar aprendizajes inspirados en la paz y la no violencia. Les invitamos a trabajar a compartir su experiencia colaborativa y solidariamente construyendo futuro en diversidad conectándose con la RED.
Red: Honorables Longevos Ridículis
Responsable: Florcita Motuda
+56 9 3246 9527
eMail: florcitamotuda@gmail.com
Ayudas: Surco Platas + 54 11 6666 2895 – surcoplatas@gmail.com
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DESCRIPCIÓN
Queremos convocar 3as edades y alrededores ( jóvenes colaboradores) con una propuesta de «LONGEVIDAD POSIBLE”, a una vejez activa, donde también desde la «libre interpretación» iremos aplicando el librito “EL MENSAJE DE SILO” como nuestra base Mística .
1.- Haremos un primer intento intento básico, sencillo y ridículi de conectar con un probable DESEO de «longevidad posible» para ojalá disminuir el pesado determinismo que dice “siendo viejo/a la vida se acaba y ya no hay tiempo ni sentido”…. la búsqueda de alguna experiencia de «sentido» en las ceremonias de «EL MENSAJE» como El Oficio y así tener visos de «sospecha del sentido”.
2.- Ponemos el ojo en el cuerpo desde el punto de vista de «las necesidades de la vida» mencionadas en el libro del escritor SILO «Cartas a mis Amigos» Carta 6, subtítulo «Posición Humanista» donde Silo plantea que las necesidades de la vida son dos 1.- Alejar el dolor (registrable en el cuerpo) y 2.- Aproximar el placer (también registrable en el cuerpo.)…aquí se pone de relieve la importancia del «registro corporal” como indicador observando también el “placer” que producen algunas sugerencias conductuales llamadas “Principios de Unidad Interna”
También hemos seleccionado alguna información sobre sobre longevidad con algunas recomendaciones científicas para quienes así lo requieran.
3.- Poniendo el ojo en la importancia de lo «no habituaj”, en lo que puede sorprender, proponemos un·»juego”….” La Religión Místico Ridícula» con “Oraciones Mistico Ridículas para Ateos y Creyentes” y música preparada especialmente para la ocasión… no hay «vejez activa» posible sin «un porcentage de “locura» y esta propuesta «auto elige» donde «el anciano invitado acepta o rechaza la propuesta a incluir en «lo cotidiano» la posibilidad de «lo no habitual»….formalizado en la palabra !RIDÍCULO» jajajajajajajaja… esto te abre a la alegría.-
ACTIVIDADES:
1.-Aprendizaje de oraciones y canciones para ser cantadas sobre una canción grabada grabación individual y/o grupal
2.-Escritos de momentos agradables de la vida y expresión de cuantos años se quiere vivir, escritas por asistentes.
3.-Poner atención a posiciones corporales convenientes para el dormir, también atención a lo que se come y sencillas nociones en uso de yerbas
4.-Invitar amistades a estas actividades divertidas y/o también a las actividades del “Partido humanista” (cambio personal y social simultáneo)
5.-Lectura de “Nuestra Estética”
MATERIALES:
Librito “El Mensaje de Silo”
Escrito “Nuestra Estética”
Canciones: “Religión Místico Ridícula” “Oraciones Incandescentes Para Ateos y Creyentes”
Lecturas elegidas acerca del envejecimiento. (haciendo una Síntesis)
Red: Nuevo Humanismo y Procesos Sociales Latinoamericanos
Responsable: Jorge Ovalle
+54 412-3284 117
eMail: NHyMSLA@gmail.com
Ayuda: Sader Guerra +58 412 3303 944 saderg@gmail.com
Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/Ibhj4wqKkeyCqcwrj95jnr
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Encuadre de la Red
Desde México hasta el Sur austral se han dado varios procesos políticos y sociales con intenciones y acciones afines a nuestros planteos humanistas, en el terreno social y en algunos casos en el militar como ha sucedido en Venezuela donde se les han entendido que son pueblo uniformado y se ha generado una gran solidaridad en ambas direcciones. Si tomamos como referencia “Cartas a mis Amigos” y algunas charlas de Silo referidas a este tema encontraremos en los hechos (non televisivos) coincidencias interesantes. Hay procesos lanzados que aún bajo fuerte asedio económico, financiero, psicológico/mediático y expresamente violento, han logrado sobrevivir a la presión creciente de diversos aparatos transnacionales, legales y para-legales. Avanzando y retrocediendo han logrado mantenerse en el camino democrático que en el caso, por ejemplo, de la República Bolivariana de Venezuela es por la nueva Constitución Democrática, Participativa y Protagónica, Multiétnica y Pluricultural. Democracia Real; de los logros más importantes del Ex Presidente Hugo Chávez. Otros procesos con dirección social se han recuperado, como el caso boliviano hasta ahora en manos de una fanaticada religiosa neo-fascista, y el argentino. Otros se han conquistado en alguna medida como el caso de México. En otros países sus pueblos se mantienen de pie luchando por sus reivindicaciones, por un cambio de paradigmas y por el cese de la violencia y la represión estadal, tal vez los casos más notorios sean Chile, Ecuador y Colombia, países severa y escandalosamente golpeados. Unos en manos de una derecha neo-fascista y otros en manos de la violencia armada y el narcotráfico.
Pero para nosotros más allá de las afinidades con organizaciones políticas afines están los pueblos, los pueblos que se juntan y organizan con mucha claridad y poca complicación; es por ellos, por la gente, que buscamos puentes con otras organizaciones afines. Se levantan brazos y voces y es un momento diferente al adormecimiento sumiso-temeroso aquel de hace pocas décadas, eran momentos comprensiblemente temerosos producto de la barbarie sufrida.
También se mueven y expanden las correntadas culturales, donde se reivindican y palpan los modos de los pueblos. Ahí, es donde está la verdadera riqueza de nuestra región, los colores del futuro, la gente. Ahí nos vamos encontrando haciendo y coincidiendo, sumando fuerzas en acciones maravillosas por la No-Violencia y la reivindicación humana.
Ahí en la gente de nuestra región, referencial en este campo de conquistas sociales, está el espíritu humano común a los procesos mejor “intencionados”; está la felizmente porfiada fe de la gente en que sí es posible un cambio de paradigmas que propicie un mejor vivir en humana dignidad. Ha sido justamente eso, la fe en el futuro, el mayor escollo para quienes desesperadamente tratan de minar los caminos antes que se muestren como logros posibles hacia una reivindicación humana por encima de las cosas y el capital.
Ser coherentes en la idea, el corazón y la acción es condición necesaria de todo quehacer con buenos resultados ayudando a construir coherencia; esto es también responsabilidad y tarea de humanistas. Esta es una lucha por la humanización en donde lo que hay que superar algún día, la bestia deshumanizante que hoy se enseñorea y que tiene cien cabezas, es grande y pisa fuerte. Labor de humanistas, que con nuestra palabra esclarecedora y acción solidaria construimos puentes y no abismos.
Es importante impulsar el convencimiento en las gentes con quienes coincidamos de que la No-Violencia es la condición irremplazable para el accionar en todo terreno y que eso es posible solo desde la comprensión de los elementos y mecanismos (externos e internos) que generan la violencia y el sufrimiento humano atrapándonos en una red de contradicciones. Hay que mostrar que justamente que la violencia es el arma más frontal del sistema y que con ella nos provoca porque bien la maneja. Que es una trampa en la que ya no debemos caer; y es que ya se convierte en una cuestión hasta estratégica. Es necesario fomentar o apoyar donde haya afinidad, el esclarecimiento sobre la respuesta No-Violenta ofreciendo un aporte de coherencia en la configuración de la imagen y visión de ser humano que se quiere construir para lograr una humanidad en paz y justicia que pueda algún día constituirse en una Nación Humana Universal.
Es el momento para que el Nuevo Humanismo Universalista esparza su semilla hacia toda organización que cumpla con las premisas indispensables de lucha No-Violenta y reivindicación del Ser Humano como valor central en todo campo. Si en esa expansión de nuestros anhelos caen semillas en terrenos violentamente cosificados y florecen. ¡Bravo!. Es el momento de escuchar también las experiencias de aquellos que afines en principios buscan también la reivindicación humana.
La Red puede funcionar como un lugar de trabajo, intercambio y participación horizontal de propuestas y experiencias realizadas en cuanto a los puentes hacia y desde organizaciones o colectivos con imágenes afines a las nuestras.
Puede resultar en una Red que desde el humanismo humildemente aporte a la formación de nuevos paisajes humanizadores y aporte a la recuperación de la golpeada Unidad Latinoamericana con una visión coherente hacia el futuro humano y su entorno propiciando elementos y herramientas de comprensión desde la doctrina Siloista.
En esta red estaremos muy contentos de compartir imágenes respecto de la participación en el campo cultural y político-social latinoamericano.
Hasta aquí nuestro encuadre y propuesta con el convencimiento de que, como decía un profundamente bondadoso y buen amigo del Humanismo en Venezuela, Martín Guédez, ¡“Amando Venceremos”!.
Paz, Fuerza y Alegría.
Caracas, Venezuela 26 de Septiembre de 2020
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Do México ao sul sul, houve vários processos políticos e sociais com intenções e ações relacionadas com nossos enfoques humanísticos, no campo social e em alguns casos no militar, como aconteceu na Venezuela onde se entendeu que são um povo uniformizado e grande solidariedade foi gerada em ambas as direções. Se tomarmos como referência «Cartas aos meus amigos» e algumas palestras de Silo referentes a este tema, encontraremos coincidências interessantes nos eventos (não televisão). Há processos lançados que, mesmo sob forte cerco econômico, financeiro, psicológico / midiático e expressamente violento, conseguiram sobreviver à pressão crescente de vários aparatos transnacionais, jurídicos e paralegais. Avançando e recuando, conseguiram manter-se na via democrática, o que no caso, por exemplo, da República Bolivariana da Venezuela, se deve à nova Constituição Democrática, Participativa e Protagonista, Multiétnica e Pluricultural. Democracia Real; das realizações mais importantes do ex-presidente Hugo Chávez. Outros processos com direção social se recuperaram, como o caso boliviano até então nas mãos de um fanático religioso neofascista, e o argentino. Outros foram conquistados até certo ponto, como é o caso do México. Em outros países, seus povos ainda lutam por suas reivindicações, por uma mudança de paradigmas e pela cessação da violência e da repressão estatal, talvez os casos mais notórios sejam Chile, Equador e Colômbia, países severamente e escandalosamente espancados. Alguns nas mãos de uma direita neo-fascista e outros nas mãos da violência armada e do tráfico de drogas.
Mas para nós, além das afinidades com organizações políticas afins, existem os povos, os povos que se unem e se organizam com muita clareza e pouca complicação; É para eles, para as pessoas, que buscamos pontes com outras organizações com ideias semelhantes. Braços e vozes se erguem e é um momento diferente do entorpecimento submisso-medroso que de algumas décadas atrás, eram compreensivelmente momentos de temor produto da barbárie sofrida.
As correntes culturais também se movem e se expandem, onde os caminhos dos povos são reivindicados e apalpados. É aí que está a verdadeira riqueza da nossa região, as cores do futuro, as pessoas. Lá nos encontramos fazendo e coincidindo, unindo forças em ações maravilhosas pela Não-Violência e pela reivindicação humana.
Lá nas gentes da nossa região, referência neste campo das conquistas sociais, está o espírito humano comum aos processos mais “intencionados”; há a feliz fé teimosa das pessoas de que é possível uma mudança de paradigma que favoreça uma vida melhor com dignidade humana. Tem sido justamente isso, a fé no futuro, o maior obstáculo para quem tenta desesperadamente minar os caminhos antes que se mostrem como conquistas possíveis para uma reivindicação humana acima das coisas e do capital.
Ser coerente na ideia, no coração e na ação é condição necessária para todas as tarefas com bons resultados, ajudando a construir coerência; isso também é responsabilidade e tarefa dos humanistas. Esta é uma luta pela humanização onde o que um dia deve ser superado, a besta desumanizadora que hoje reina suprema e que tem cem cabeças, é grande e pisoteia. Obra de humanistas, que com nossa palavra iluminadora e ação solidária construímos pontes e não abismos.
É importante promover a convicção nas pessoas com quem concordamos que a Não Violência é a condição insubstituível para a ação em todos os terrenos e que isso só é possível a partir da compreensão dos elementos e mecanismos (externos e internos) que geram a violência e o sofrimento humano nos prendendo em uma teia de contradições. É preciso mostrar que a violência é justamente a arma mais frontal do sistema e que com ela nos provoca porque a maneja bem. Que é uma armadilha na qual não devemos mais cair; e já está se tornando uma questão estratégica. É necessário promover ou apoiar onde haja afinidade, o esclarecimento da resposta não violenta, oferecendo um contributo de coerência na configuração da imagem e visão do ser humano que se pretende construir para alcançar uma humanidade em paz e justiça que um dia se possa constituir em uma nação humana universal.
É hora do Novo Humanismo Universalista espalhar sua semente para qualquer organização que cumpra as premissas indispensáveis da luta não violenta e da reivindicação do Ser Humano como um valor central em todos os campos. Se nesta expansão de nossos anseios as sementes caem em terras violentamente reificadas e florescem. Bravo!. É o momento de ouvir também as experiências daqueles que também procuram a justificação humana.
A Rede pode funcionar como um local de trabalho, troca e participação horizontal de propostas e experiências feitas sobre pontes de e para organizações ou grupos com imagens semelhantes às nossas.
Pode resultar em uma Rede que humildemente contribua do humanismo para a formação de novas paisagens humanizadoras e contribua para a recuperação da agredida Unidade Latino-americana com uma visão coerente do futuro humano e seu meio ambiente, promovendo elementos e ferramentas de compreensão da doutrina siloísta.
Nesta rede teremos o maior prazer em compartilhar imagens sobre a participação no campo cultural e político-social latino-americano.
Até agora nosso enquadramento e proposta com a convicção de que, como um amigo profundamente amável e bom do Humanismo na Venezuela, Martín Guédez, disse: «Amando Venceremos!»
Paz, Força e Alegria.
Caracas, Venezuela, 26 de setembro de 2020
Red: Construyendo redes y miradas Humanistas: REHuNo Salud
eMail: rehuno.salud@gmail.com
+55 11 97254-4353
Co-responsables:
Flavia Estevan: flaviaestevan@gmail.com
Jorge Pompei: jpompei@gmail.com
Cloty Rubio: cloty.crubio@gmail.com
Victor Piccininni: vpiccininniu@gmail.com
Grupo WApp:
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Facebook: @rehunosalud
Instagram: rehunosalud
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
REHUNO Salud es un proyecto resultado de Foros humanistas anteriores. A partir de la Mesa de Salud propuesta en los foros de 2007, 2008 y 2019 un grupo de personas siguió trabajando con cierta continuidad y eso culminó en la formación de esa Red Humanista de noticias en Salud.
Esa Red trabaja generando noticias donde se pueden expresar y construir miradas humanistas, produciendo contenido periodístico en las más distintas áreas de la Salud (Salud integral, medio ambiente, género, Psicología, entre muchas otras).
Hoy nuestra Red cuenta con colaboradores en Argentina, Brasil, Méjico y España. Queremos aprovechar el Foro 2020 para compartir esa experiencia que está siendo sumamente positiva. En un año de trabajo no sólo se ha consolidado el equipo y la dirección inicial sino que se han ido sumando colaboradores de muy diferentes espacios que convergen en la Red, pues REHUNO les brinda la posibilidad de participar, expresarse e irradiar sus conocimientos e inquietudes con la única condición común que es contribuir a la «humanización del mundo».
Además de compartir la experiencia de REHUNO, su forma de trabajo, aciertos, dificultades y proyectos a futuro queremos dialogar sobre dos experiências que consideramos fundamentales: 1- La construcción de Redes humanas de trabajo colaborativo y voluntario y 2- La generación de actividades y orientación de la red en el sentido de construir “Miradas Humanistas”.
La construcción de miradas humanistas es algo que consideramos de suma importancia, entendiendo que el Nuevo Humanismo propuesto por Silo, deja como legado planteos en diversas áreas y en otras, una clara señalización de que se debe seguir investigando y generando teorías y prácticas.
Tomamos también como referencia uno de los últimos mensajes lanzados por Silo al mundo, donde enfatizaba que «el mundo está necesitado de Humanismo». ¿Cómo responder a esa necesidad de acuerdo a las posibilidades que tenemos? ¿Cómo generar espacios y ámbitos que permitan converger a todos los humanistas del mundo? ¿Cómo sumar las fuerzas de miles de personas que coinciden en una «mirada humanista» del mundo?.. Una respuesta posible a estas preguntas podría estar en la «generación de redes» que canalizan estas inquietudes en todos los campos de la actividad humana. Estas redes multiplican la fuerza de sus integrantes y pueden multiplicar también su influencia en el mundo.
Así que invitamos a profesionales de la salud, investigadores, periodistas y todas las personas que tienen interés en trabajar en Red y colaborar en el desarrollo de miradas humanistas en todos los campos del quehacer humano.
Un mundo en crisis, nos da claras señales de que las estructuras se caen y ya no responden a las necesidades humanas. Eso, a pesar de ser un escenario trágico en muchos aspectos, nos impulsa a querer ser parte en la búsqueda de nuevos caminos.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Nome da Rede: «Construindo Redes e visões Humanistas: REHUNO Saúde».
REHUNO Saúde é um projeto resultante de Fóruns Humanistas anteriores. à partir das mesas da Saúde propostas nos fóruns de 2007, 2008 e 2019, um grupo de pessoas continuou a trabalhar com uma certa continuidade e isto culminou na formação desta Rede Humanista de Notícias da Saúde.
Esta rede trabalha para gerar notícias onde as visões humanistas possam ser expressas e construídas, produzindo conteúdo jornalístico nas mais diversas áreas da saúde (saúde integral, meio ambiente, gênero, psicologia, entre muitas outras).
Hoje nossa Rede conta com colaboradores na Argentina, Brasil, México e Espanha. Queremos aproveitar o Fórum 2020 para compartilhar esta experiência, que está se revelando extremamente positiva. Em um ano de trabalho, não apenas a equipe e a grupo inicial se consolidaram, mas também colaboradores de espaços muito diferentes aderiram à Rede, já que a REHUNO lhes oferece a possibilidade de participar, expressando-se e irradiando seus conhecimentos e preocupações, sendo a única condição comum contribuir para a «humanização do mundo».
Além de compartilhar a experiência da REHUNO, sua forma de trabalho, seus sucessos, dificuldades e projetos futuros, gostaríamos de discutir duas experiências que consideramos fundamentais: 1- A construção de redes humanas de trabalho colaborativo e voluntário e 2- A geração de atividades e orientação da rede no sentido de construir «visões humanistas».
A construção de perspectivas humanistas é algo que consideramos de grande importância, entendendo que o Novo Humanismo proposto pela Silo deixa como legado propostas em diversas áreas e em outras, um sinal claro de que se deve continuar a investigar e gerar teorias e práticas.
Também tomamos como referência uma das últimas mensagens lançadas por Silo ao mundo, onde ele enfatizou que «o mundo está precisando do Humanismo». Como podemos responder a esta necessidade de acordo com as possibilidades que temos? Como podemos gerar espaços e ambientes que permitam a convergência de todos os humanistas do mundo? Como podemos somar as forças de milhares de pessoas que coincidem em uma «visão humanista» do mundo? Uma possível resposta a estas perguntas poderia estar na «geração de redes» que canalizam estas preocupações em todos os campos da atividade humana. Essas redes multiplicam a força de seus membros e podem também multiplicar sua influência no mundo.
Assim, convidamos profissionais de saúde, pesquisadores, jornalistas e todas as pessoas interessadas em trabalhar em rede e colaborar no desenvolvimento de perspectivas humanistas em todos os campos da atividade humana.
Um mundo em crise nos dá sinais claros de que as estruturas estão caindo e não respondem mais às necessidades humanas. Isto, apesar de ser um cenário trágico em muitos aspectos, nos impele a querer fazer parte da busca de novos caminhos.
REHUNO Saúde (Rede Humanista de Notícias de Saúde)
Red: Juventud Humanista
Responsable: Claudia Cristina Niño
+57 3176415534
eMail: juventudhumanistalatam@gmail.com
Formulario de Inscripción: Clic para inscribirte
Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/DIePfmqiIqAD6vuiHqn1Tx
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Encuadre inicial
Los jóvenes en Latinoamérica representamos en promedio el 17 % de la población, actualmente enfrentamos retos particulares, Por ejemplo, crecer en nuestro rol como activistas en campañas de concientización y libertad en las cuales hemos salido multitudinariamente a las calles a exigir cambios económicos, políticos y sociales a nuestros respectivos gobiernos. (ej. México, Chile, Colombia, Argentina, Bolivia y Venezuela). Además, los jóvenes latinos tenemos más opciones en este momento que cualquiera de nuestros antecesores por la globalización provocada por el Internet, nivelando el aspecto de conocimiento con nuestras contrapartes internacionales.
Este mayor consumo de Información recibido por las herramientas digitales y redes sociales, nos permite tener una visión más global, al tiempo que estamos continuamente expuestos a la sociedad de consumo, motivaciones efervescentes que nos presentan ideales de moda, arquetipos e influencers top, que sin un sentido crítico pueden inducirnos a una vivencia pragmática y superficial. Si bien reconocemos que hay una sensibilidad social en desarrollo, también consideramos importante que se abran espacios de reflexión, aprendizaje y experiencia Humanista para los jóvenes, en donde el valor central sea el ser Humano y la acción a desarrollar para orientar cambios en nuestra interioridad y en el entorno, en donde vivamos, disfrutemos y trabajemos por la diversidad personal, el desarrollo del conocimiento entorno a la cultura de la no violencia activa y desde allí humanicemos la salud, la educación, el trabajo y todos los demás derechos a los cuales deberíamos poder acceder con Calidad y de manera garantizada Para todos.
Los jóvenes somos innovadores en la participación, tenemos una alta sensibilidad y respeto por la vida en todas sus formas, con grandes sentimientos de fraternidad entre nosotros y grandes sueños, con el ideario de viajar y conocer el mundo por nosotros mismos, conquistar metas, crecer y ayudar a crecer a otros. Desde esta sensibilidad convocamos a esta red temática para compartir experiencias, saberes y ampliar el nuevo humanismo a las nuevas generaciones y desde allí irradiar los cambios profundos en el ser humano y en la sociedad.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Enquadramento inicial.
Os Jovens em Latino América representamos um pro médio do 17% da população, atualmente enfrentamos desafios particulares, Por exemplo, crescer em nosso papel como ativistas em campanhas de conscientização e liberdade nas que temos saído em multidões, as ruas para exigir mudanças econômicas, políticas e sociais a nossos respectivos Governos. Por exemplo (México, Chile, Colômbia, Argentina, Bolívia e Venezuela). Além disso os jovens latinos temos mais opções neste momento que qualquer de nossos antecessores pela globalização provocada pela internet, nivelando o aspecto do conhecimento com nossas contrapartidas internacionais. Este maior consumo de informação recebido pelas ferramentas digitais e redes sociais, nos permite ter uma visão mais global, ao tempo que estamos continuamente expostos á sociedade de consumo, motivações efervescentes que nos apresentam ideais de moda, arquétipos e influercers top, que sem um sentido critico podem nos induzir a uma vivencia pragmática e superficial. Mais também podemos reconhecer que há uma sensibilidade social em desenvolvimento, também consideramos importante a apertura de espaços de reflexão, aprendizagem e experiência Humanista para os jovens, onde o valor central seja o ser humano e a ação a desenvolver para orientar mudanças em nossa interioridade e no meio imediato, onde vivemos, disfrutemos e trabalhemos pela diversidade pessoal, o desenvolvimento do conhecimento em relação a cultura da não – violência ativa e desde ali humanizemos a saúde, a educação, o trabalho e todos os demais direitos a os que deveríamos poder ter aceso com Qualidade e de maneira garantida Para todos.
Os jovens somos inovadores na participação, temos uma alta sensibilidade e respeito pela vida em todas suas formas, com grandes sentimentos de fraternidade entre nós e grandes sonhos, com o ideário de viajar e conhecer o mundo por nós mesmos, conquistar metas, crescer e ajudar a crescer a outros. Desde esta sensibilidade convocamos a esta rede temática para compartilhar experiências, saberes e ampliar o novo humanismo as novas gerações e desde ali irradiar as mudanças profundas no ser humano e na sociedade.
Red: Mito Universal para crear un Mundo Nuevo
Responsable: Lucho Mora
+51 962 261 314
eMail: taytayluis@gmail.com
Ayudas: Lysnel Gazania +50 6 8523 4351 – Oscar Dante +54 92 9142 23820
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Intencionamos desde un sentimiento religioso , la espiritualidad que nos permita salir del sinsentido que nos provoca este sistema inhumano de dolor y sufrimiento. Intencionamos cada una y a nuestros prójimos salir de la inhumanidad que nos provocan las relaciones de violencia. Queremos un Mundo Nuevo donde el valor central sea el ser humano y no las cosas, el dinero, la ideología o el modelo social.
Deseamos cambiar el sinsentido de la vida, en sentido y plenitud. Queremos tener alegría, amor al cuerpo, a la naturaleza, a la humanidad y al espíritu.
No oponemos lo terreno a lo eterno.
Deseamos la revelación interior a la que llega todo aquel que cuidadosamente medita en humilde búsqueda.
El dolor y el sufrimiento que experimentan los seres humanos retrocederan si avanza el buen conocimiento, no el conocimiento al servicio del egoísmo y la opresión.
El buen conocimiento lleva a la justicia, a la reconciliación, a decifrar lo sagrado en la profundidad de la conciencia.
Impulsamos la libertad de pensamiento.
Propiciamos la igualdad de derechos y de oportunidades para todos los seres humanos.
Reconocemos y alentamos la diversidad de costumbres y culturas.
Nos oponemos a toda discriminación.
Consagramos la resistencia justa contra toda forma de violencia física, económica, racial, religiosa, sexual, psicológica y moral.
Nuestra espiritualidad ha despertado de su profundo sueño para nutrir a los seres humanos en sus mejores aspiraciones.
Queremos dar coherencia a nuestras vidas haciendo coincidir lo que pensamos, sentimos y hacemos.
Aspiramos a perdonar, a reconciliar y a persuadir.
Buscaremos en nuestro interior los signos de lo sagrado y llevaremos a otros nuestro mensaje.
Comenzaremos la renovación de nuestra vida. Empezaremos buscando la paz mental y la Fuerza que nos de alegría y convicción. Después iremos hasta las personas más cercanas a compartir con ellas todo lo grande y bueno que nos ha ocurrido.
Expresaremos un compromiso personal y conjunto para trabajar por el mejoramiento de la vida de cada uno y por el mejoramiento de la vida de nuestro prójimo.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Mito Universal para criar um Mundo Novo
Buscamos desde um sentimento religioso, a espiritualidade que nos permita sair do sem sentido que nos provoca esse sistema desumano de dor e sofrimento.
Esperamos, cada um de nós e de nossos semelhantes, sair da desumanidade que nos provocam as relações de violência.
Queremos um mundo novo onde o valor central seja o ser humano e não as coisas,o dinheiro, a ideologia ou modelo social.
Desejamos transformar o sem sentido da vida em sentido e plenitude.
Queremos ter alegria, amor ao corpo, á natureza, á humanidade e ao espírito.
Não opomos o terreno ao eterno.
Desejamos a revelação interior a que chega todo aquele que cuidadosamente medita em humilde busca.
A dor e o sofrimento que experimentam os seres humanos retrocederâo se avança o bom conhecimento, não o conhecimento a serviço do egoísmo e da repressão.
O bom conhecimento leva á justiça e á reconciliação , a decifrar o sagrado na profundidade da consciência.
Impulsionamos a liberdade de pensamento.
Propiciamos a igualdade de direitos e de oportunidades para todos os seres humanos.
Reconhecemos e incentivamos a diversidade de costumes e culturas
Nos opomos a toda discriminação.
Consagramos a resistência justa conta toda forma de violência física, econômica, racial, religiosa, sexual, psicológica e moral.
Nossa espiritualidade despertou de seu profundo sono para nutrir aos seres humanos em suas melhores aspirações.
Queremos dar coerência ás nossas vidas fazendo coincidir o que pensamos,sentimos e fazemos.
Aspiramos a perdoar,a reconciliar e a persuadir.
Buscaremos em nosso interior os signos do sagrado e levaremos a outros nossa mensagem
Iniciaremos a renovação de nossa vida Começaremos buscando a paz mental e a Força que nos dá alegria e convicção.Depois iremos até ás pessoas mais próximas para compartilhar com elas todo o grande e bom que nos aconteceu.
Expressarmos um compromisso pessoal e conjunto para trabalhar pela melhora da vida do nosso próximo.
Red: Latinoamericanxs Caminando Por La Paz y la Noviolencia. Visibilizando Acciones.
Responsable: CECILIA FLORES (Chile)
+56 9 92141774
e-Mail: ceciflowers@gmail.com
Gr. WApp: https://chat.whatsapp.com/BcfCb6aAtg96cwVuAOuuuX
eMail: xlapazylanoviolencialatinoam@gmail.com
Ayudas: Irma Romera (Argentina) +54 9 351 512-0348
Arsubi Bardales (Honduras) +504 3396-3975
Cesar Almada (Argentina) +54 9 351 275-2882
Giovanny Blanco (Costa Rica) + 506 8735 4396
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Objetivos:
1. Visibilizar las acciones realizadas a favor de la Paz y la Noviolencia, usando la Metodología de la Noviolencia Activa.
2. Recopilar las experiencias positivas surgidas; antes, durante y después de las Marchas Mundiales y regionales, por la Paz y la Noviolencia en el mundo.
Descripción:
Amigxs de distintos países latinoamericanos hemos iniciado la “RED LATINOAMERICANXS CAMINANDO POR LA PAZ Y LA NOVIOLENCIA”, para convocar a organismos, frentes de acción, colectivos diversos, movimientos sociales, instituciones, familias y las nuevas generaciones; uniéndonos para forjar una gran comunidad que fomente una Cultura de Paz y NoViolencia.
Creemos en la importancia de visualizar las acciones positivas y en lo valioso de darle continuidad a las mismas, para más allá de acciones coherentes puntuales o coyunturales, se construyan procesos de influencia con efectos demostración que como red, podamos replicarlos en múltiples espacios y distintos lugares.
Ponemos al ser humano como valor central y a la NOVIOLENCIA ACTIVA como metodología de resolución de conflictos. Queremos inspirarnos, motivarnos y crear juntos un amplio espacio de comunicación, intercambio y propuestas que nos ayuden a seguir creciendo individual y colectivamente.
Las marchas por la Paz son grandes expresiones sociales mundiales y regionales, pero también son marchas personales por el cambio interno, para transformarnos simultáneamente con nuestra acción en el mundo.
Resistimos la violencia que hay en cada unx de nosotrxs y en el medio social en sus distintas manifestaciones, queremos el cese de las guerras y la eliminación de las armas nucleares y convencionales.
LA VIOLENCIA SE APRENDE Y LA NO VIOLENCIA TAMBIÉN.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Metas:
1. Tornar visíveis as ações realizadas em prol da Paz e da Não Violência, utilizando a Metodologia da Não Violência Ativa.
2. Colete as experiências positivas que surgiram; antes, durante e depois das Marchas Mundiais e Regionais pela Paz e Não-Violência no mundo.
Descrição:
Amigos de diversos países da América Latina, iniciamos a “REDE LATINO-AMERICANA ANDANDO PELA PAZ E NOVIOLÊNCIA”, para convocar organizações, frentes de ação, grupos diversos, movimentos sociais, instituições, famílias e as novas gerações; unindo-se para formar uma grande comunidade que promove uma cultura de paz e não violência.
Acreditamos na importância de visualizar ações positivas e no valor de dar continuidade às mesmas, pois além de ações coerentes específicas ou temporárias, processos de influência são construídos com efeitos de demonstração de que como uma rede, podemos replicá-los em múltiplos espaços e diferentes lugares .
Colocamos o ser humano como valor central e a NOVIOLÊNCIA ATIVA como metodologia de resolução de conflitos. Queremos nos inspirar, motivar e criar juntos um amplo espaço de comunicação, troca e propostas que nos ajudem a continuar crescendo individual e coletivamente.
As marchas pela Paz são grandes expressões sociais globais e regionais, mas também são marchas pessoais para a mudança interna, para nos transformarmos simultaneamente com a nossa ação no mundo.
Resistimos à violência que existe em cada um de nós e no meio social em suas diferentes manifestações, queremos o fim das guerras e a eliminação das armas nucleares e convencionais.
VIOLÊNCIA É APRENDIDA E NÃO VIOLÊNCIA TAMBÉM.
Red Humanista por la Renta Básica Universal
Responsable: Isidro Moreno
+54 911-56362 693
eMail: Isidromoreno70@gmail.com
Web: www.redhumanistarbu.org (incluye links a redes sociales)
info@redhumanistarbu.org
Grupo de What’sApp: solicitar enlace
Reuniones Zoom: Lunes de 17 a 19 hs. (Argentina, UTC-3) – solicitar enlace
Corresponsables: Gilka Lazarte +591-79350833 gilkahumanista@gmail.com / Ramiro Ruiz Cabaleiro +54 9 11 6308-1550 ramiroruiz.humanista@gmail.com / Cecilia Casin +54 9 11 2655 9990 ceciliacasin1990@gmail.com
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
La Red Humanista por la Renta Básica surgió alrededor de julio de 2019, reuniendo gente de diferentes países del mundo, y desde entonces venimos trabajando en difundir esta propuesta. Siguiendo esa misma línea es que decidimos sumarnos al FHL 2020.
¿Qué es la Renta Básica?
Es una asignación monetaria que daría el Estado a todos los ciudadanos de un determinado territorio. A diferencia de las “ayudas” para pobres, tiene 5 características:
- Es Universal: como un derecho humano a la subsistencia, innegable como la salud o la educación.
- Es Incondicional: sin ningún tipo de requisitos: sin importar la edad, el género, la orientación sexual, si se trabaja o no, o si se tiene otros ingresos.
- Es Individual: para cada persona, independientemente de con quien viva.
- Es Suficiente: tiene que estar siempre por sobre la línea de pobreza y permitir cubrir las necesidades básicas y tener condiciones de vida digna.
- Y es Permanente: más allá de la duración de las circunstanciales pandemias y crisis económicas.
La Renta Básica es complementaria y nunca reemplazante de derechos ya adquiridos en algunos países, tales como la educación y salud pública y gratuitas, jubilaciones y pensiones, subsidios por discapacidad, etc.
¿Por qué deberíamos apoyarla?
- Porque es una idea vanguardista que implica un cambio de paradigma.
- Porque es una medida que puede, por primera vez en la historia, realmente prevenir la indigencia y la pobreza, y disminuir la marginación, la desigualdad y la violencia que todas estas generan.
- Porque garantiza la subsistencia material, separándola, también por primera vez, de la esclavitud camuflada que sigue siendo el empleo, y en forma más sutil, el trabajo remunerado en general.
- Porque favorece el trabajo cooperativo, y aún para quienes sigan teniendo jefes les daría un mayor poder de negociación.
- Porque reconoce al trabajo doméstico y voluntario al que muchos de nosotros nos dedicamos.
- Porque muchos vínculos serían por genuino afecto y no por interés o sometimiento económico.
- Porque reduce el estrés, mejorando la salud.
- Porque en definitiva, permite al ser humano ganar en tiempo y libertad, para que pueda expresar en el mundo sus máximas aspiraciones.
No debemos verla como un parche al sistema para que este se siga sosteniendo, sino como una herramienta para proteger a las personas durante su aplastante caída. Debemos verla como una medida de transición hacia el mundo al que aspiramos.
Pese a estos y muchos otros beneficios, la Renta Básica no es la solución definitiva a todos los problemas de la humanidad, por lo que vemos necesaria su articulación con las otras redes del FHL y organizaciones sociales. Y consideramos que, de implementarse, daría plus energético a cada uno de sus miembros.
Es por eso que los invitamos a sumarse para profundizar y trabajar horizontalmente, con buen tono y por afinidad en la concreción de esta idea en cada uno de los países de América Latina y del mundo. Muchas gracias. ¡Paz, Fuerza y Alegría!
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
A Rede Humanista pela Renta Básica surgiu em meados de julho de 2019, reunindo pessoas de diferentes países do mundo, e desde então temos trabalhado para difundir esta proposta. Seguindo esta mesma linha decidimos fazer parte do FHL 2020.
O que é Renda Básica?
É uma renda mensal paga pelo estado a todos os cidadãos de um determinado território. As diferenças entre a Renda Básica e os auxílios pagos às pessoas pobres, são as seguintes:
- É universal: como um direito humano à subsistência (pago a toda e qualquer pessoa), inegável como a saúde ou a educação.
- É incondicional: sem nenhum tipo de requisito; sem importar idade, gênero, orientação sexual, se trabalha ou não, ou se tem outras fontes de renda.
- É individual: cada pessoa recebe a sua independentemente de que outras pessoas com quem viva também recebam.
- É suficiente: o valor deve estar sempre acima da linha da pobreza, que permita cobrir as necessidades básicas e garantir condições de uma vida digna.
- É permanente: vai muito além da duração das circunstâncias de crises pandêmicas ou econômicas.
A Renda Básica Universal é complementar e nunca substitui direitos adquiridos em seus respectivos países, tais como educação e saúde pública, aposentadorias, pensões, aposentadoria por invalidez, etc.
Por que deveríamos apoia-la?
- Porque é uma ideia vanguardista que implica em uma mudança de paradigma.
- Porque é uma medida que pode, pela primeira vez na história, realmente prevenir a indigência e a pobreza, diminuindo a marginalização, a desigualdade e a violência que todos estes fatores geram.
- Porque garante a subsistência material, separando-a, também pela primeira vez, da escravidão camuflada que segue sendo o emprego, e em forma mais sutil, o trabalho remunerado em geral.
- Porque favorece o trabalho cooperativo, e para aqueles que ainda sigam em seus empregos, lhes daria maior poder de negociação.
- Porque reconhece o trabalho de casa e voluntário ao qual muitos de nós nos dedicamos.
- Porque muitos vínculos seriam genuinamente por afeto e não por interesse ou submissão econômica.
- Porque reduz o stress, melhorando a saúde.
- Porque em definitivo, permite ao ser humano ganhar em tempo e liberdade para que possa expressar no mundo suas máximas vocações e inspirações.
- Não devemos vê-la como um remendo ao sistema que vivemos para que ele siga sustendando-se, mas sim como uma ferramenta para proteger as pessoas durante sua queda iminente. Devemos ver à Renda básica Universal como uma medida de transição em direção ao mundo que aspiramos.
Fora estes e muitos outros benefícios, a Renda Básica não é a solução definitiva a todos os problemas da humanidade, por isto vemos necessário nossa articulação com outras redes do Fórum Humanista Latino-americano e outras organizações sociais. E consideramos que, ao implementar-se sobraria energia a cada um de seus membros.
É por isto que os convidamos a se juntar conosco para aprofundar e trabalhar horizontalmente, com amabilidade e por afinidade na concretização desta ideia em cada um dos países da América Latina e do mundo.
Muito obrigado, desejamos a todos vocês muita paz, força e alegria!
Red: Feminismo Humanista
Responsable: Natalia Ibáñez Donoso / Kuky
+56 9 9290 0169
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ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Como Feministas Humanistas debemos preguntarnos qué haremos como conjunto para reparar el daño y la violencia histórica que han sufrido las mujeres y que día a día siguen sufriendo. Somos protagonistas de este cambio histórico y profundo que vive la humanidad, por ello, esta lucha nos parece justa, válida, necesaria y coherente, para lograr nuestras aspiraciones más profundas.
Nos interesa aliarnos y converger con grupas que estén articuladas de manera permanente en la lucha feminista mundial en sus diversos temas.
Invitamos a participar de la Red Feminista Humanista a todas nuestras compañeras interesadas en la construcción de un mundo justo y no violento que llamamos Nación Humana Universal, porque sabemos que hay muchas mujeres esta misma sensibilidad y aspiración, valoramos la diversidad cultural que nos permita construir una nueva realidad donde quepamos todxs.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Como feministas humanistas, devemos nos perguntar o que faremos como um todo para reparar os danos e a violência histórica que as mulheres sofreram e que continuam a sofrer no dia a dia. Somos protagonistas desta mudança histórica e profunda que a humanidade está passando, portanto, esta luta parece justa, válida, necessária e coerente, para alcançar nossas aspirações mais profundas.
Temos interesse em nos aliar e convergir com grupos que estão permanentemente articulados na luta feminista global em seus diversos temas.
Convidamos todas as nossas colegas interessadas na construção de um mundo justo e não violento que chamamos Nação Humana Universal a participarem da Rede Humanista Feminista, pois sabemos que existem muitas mulheres com esta mesma sensibilidade e aspiração, valorizamos a diversidade cultural que nos permite construir um nova realidade onde todos nos encaixamos.
Red: Neurodiversidad
Responsable: Sandra Basso
+56 9 6847 9203
eMail: abogadabasso@gmail.com
Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/BtfSZKlIT0Y4rEiRVGHOBx
¿Quieres participar en la Red Neurodiversidad?
deja tus datos en el siguiente link …
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Facebook: https://www.facebook.com/redneurodiversidad
Instagram: https://www.instagram.com/redneurodiversidad/
Prensa: https://www.pressenza.com/es/2017/07/neurodiversidad-derecho-diferente/
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
“NEURODIVERSIDAD”[1]
¿Dónde está el molde?
Un clamor profundo recorre el mundo, es el clamor que pide construir un mundo nuevo, es la construcción social del ideal de colocar al Ser Humano con toda su diversidad, como valor central.
Partimos desde la comprensión de que no existe un tipo o modelo humano único, ni siquiera existe hoy, consenso mundial acerca de: ¿qué es lo que define lo humano?
Decimos que la especie humana está formada por la diversidad de individuos que la componen, siendo el “conjunto de todos los individuos lo que constituye un modelo humano”[2]. Modelo que además cambia con las épocas, según los valores de la cultura imperante en el momento histórico dado.
Así es que definimos “lo humano” como: el “ser histórico y social cuyo modo de acción social transforma a su propia naturaleza”[3]. El medio para el ser humano es el medio histórico y social, y por cierto es adaptación y transformación de ese medio, transformación que ha sido posible entre otras cosas, gracias la diversidad neurológica de todos los individuos.
En otras palabras, si hay algo natural en el Ser Humano es el cambio, la historia, la transformación y su diversidad.
De modo que rechazamos la idea de que exista un solo modelo de Ser Humano, y una tal “naturaleza humana” como algo permanente. Si con la idea de la tal naturaleza humana se ha querido señalar lo permanente como un modelo único a seguir, tal idea hoy, es inadecuada.
Negamos la imposición de un solo modelo tipo de Ser Humano, al que debemos alcanzar, para encontrarnos dentro de ciertos parámetros normales, siendo el resto de los seres humanos, variantes o aproximación a este supuesto modelo de normalidad.
Nosotros nos reconocemos dentro de los parámetros de una neurología atípica, que no tiene relación con anormalidades, o que el comportamiento atípico es inferior, o no válido, o inadecuado, o inadaptado. Todos enfoques originados en prejuicios sociales, que solo resaltan aspectos negativos de las personas que tienen una diversidad funcional.
Nuestra posición, es que la diversidad funcional no es un trastorno, no es una enfermedad, no es un desorden, sino una configuración neurológica atípica. Que responde a otros patrones, que tiene otros tiempos, y que merece un reconocimiento cultural.
La Neurodiversidad es el termino que expresa la riqueza de los diversos tipos de cerebros existentes, y sugiere que en los cerebros de las personas diagnosticadas con “trastornos”, puedan observarse con un enfoque destellos brillantes, deslumbrantes, de talentos, e infinitas posibilidades sobre sus capacidades.
Consideramos que es necesario abrir un amplio debate, acerca del significado de la diversidad funcional del Ser Humano, ya que, hasta este momento, solo hemos tendido a patologizar conductas atípicas cuando nos encontramos frente a la diversidad neurológica, estigmatizando y discriminando a conjuntos humanos.
Esta es una causa social que nos inspira, por nuestros hijos, nuestras hijas, por nuestras propias historias, por los testimonios de nuestros amigos y nuestras amigas, para producir una profunda transformación en la valoración de la diversidad neurológica.
Es así como personas y organizaciones desde hace ya, algún tiempo nos estamos encontrando, intercambiando, buscando convergencias en las acciones, para despertar la valoración de la neurodiversidad, y poner en un plano de dignidad a las personas cuya forma de pensar, sentir y actuar, es diferente.
Sandra Basso – @redneurodiversidad
[1] Judy Singer
[2] Mind Wide Open, de Steven Johnson
[3] Mario Rodríguez Cobos
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
NEURODIVERSDIDADE
Onde está o molde (a forma)?
Um clamor profundo percorre o mundo, é o clamor que pede pela construção de um mundo novo, é a construção social do ideal de colocar ao Ser Humano com toda a sua diversidade, como valor central.
Partindo da base na qual não existe um tipo ou modelo humano único, nem sequer existe hoje, consenso mundial em relação sobre o que é o que define ao humano?
Nós dizemos que a espécie humana está formada pela diversidade de indivíduos que a compõe, sendo o conjunto de todos os indivíduos o que constitui um modelo humano. Modelo que além do que muda com as épocas, segundo os valores da cultura imperante no momento histórico da qual faz parte.
Definimos “o humano” como: o Ser histórico e social cujo modo de ação social transforma a sua própria natureza. O meio para o ser humano é o meio histórico e social, e consequentemente é adaptação e transformação desse meio, transformação que tem sido possível entre outras coisas, graças à diversidade neurológica de todos os indivíduos.
Em outras palavras, se existe algo natural no Ser Humano este algo é a mudança, a história, a transformação e sua diversidade.
Por tudo isto é que rechaçamos a ideia de que exista um só modelo de Ser Humano, e uma tal “natureza humana” como algo permanente. Se com a ideia de tal natureza humana se tem desejado afirmar o permanente como um modelo único a seguir, tal ideia hoje, é inadequada.
Negamos a imposição de um modelo único de Ser Humano que deveríamos alcançar para encontrar-nos dentro de certos parâmetros normais, sendo o restante dos Seres Humanos variantes ou aproximação a este suposto modelo ideal.
Nós nos reconhecemos dentro dos parâmetros de uma neurologia atípica, que não tem relação com anormalidades, ou que o comportamento atípico seja inferior, ou não valido, ou inadequado, ou inadaptado. Todos os enfoques que tem em sua origem preconceitos sociais, que somente ressaltam aspectos negativos das pessoas que tem uma diversidade funcional.
Nossa posição é que a diversidade funcional não é um transtorno, não é uma enfermidade, não é uma desordem, mas sim uma configuração neurológica atípica. Que responde a outros padrões, que tem outros tempos e que merece um reconhecimento cultural.
A Neurodiversidade é o termo que expressa a riqueza dos diversos tipos de cérebros existentes e sugere que nos cérebros das pessoas diagnosticadas com “transtornos”, se pode observar atividades brilhantes, deslumbrantes, de talentos e infinitas possibilidades sobre suas capacidades.
Consideramos que é necessário abrir um amplo debate acerca do significado da diversidade funcional do Ser Humano, já que, até este momento temos tido uma tendência em tomar como patológicas condutas atípicas quando nos encontramos frente a diversidade neurológica.
Esta é uma causa social que nos inspira, por nossos filhos, nossas filhas, por nossas próprias histórias, pelos testemunhos de nossos amigos e nossas amigas, para produzir uma profunda transformação na valorização da diversidade neurológica.
É assim que como pessoas e organizações já faz algum tempo, estamos nos encontrando, intercambiando, buscando convergências nas ações, para despertar a valorização da neurodiversidade e colocar em um plano de dignidade às pessoas cuja forma de pensar, sentir e atuar, são diferentes.
Sandra Basso – @redneurodiversidad
Red: Escenarios Futuros
Responsables: Carlos Santos, Juan Carlos Dominguez, Xavier Belda
Web: www.escenariosfuturos.org
eMail: escenariosfuturos21@gmail.com
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Anticiparse a los hechos puede ser uso habitual de la charlatanería, la superstición o la pseudociencia, pero tratar de imaginar el futuro y prever momentos de intenso cambio es algo muy importante particularmente en estas épocas que estamos viviendo.
Escenarios Futuros en un grupo de estudio y divulgación formado por humanistas de distintos países centrado en los procesos de cambio históricos del ser humano, la posibilidad de la Singularidad y la humanización de la ciencia y la tecnología.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Cenários Futuros.
Antecipar-se aos fatos pode ser prática normal da charlatanice, a superstição ou a pseudo-ciência, porém tratar de imaginar o futuro e prever momentos de intensa mudança é coisa muito importante particularmente nestas épocas que estamos vivendo . Cenários futuros é um grupo de estudos e divulgação formado por humanistas de diferentes países centrado nos processos de cambios históricos do ser humano, a possibilidade da Singularidade e a humanização da ciência e a tecnologia.
REDE Migração e Interculturalidade
Responsable: Rosana Bacron
eMail: contato@warmis.org
Sitio web: www.warmis.org
Facebook @EquipedeBaseWarmisConvergenciadasCulturas
Instagram @warmisimigrantes
Twitter @warmisimigrante
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
No momento atual, onde o direito humano de migrar é criminalizado, onde o racismo, a discriminação, a violência e a xenofobia contra as pessoas migrantes cresce todos os dias. Onde os conhecimentos tradicionais e as práticas culturais são perseguidas, invisibilizadas e desvalorizadas. Acreditamos também que existe uma oportunidade para o encontro e diálogo da diversidade cultural e a sua valorização nos territórios, reconstruindo laços a partir do afeto, cuidado mútuo e luta comum pela igualdade de condições e oportunidades.
É possível um diálogo entre pessoas de culturas tão diferentes? É possível uma convergência entre diferentes culturas? No reconhecimento profundo do valor de todas as culturas, da importância da diversidade para a evolução da vida em nosso planeta, encontra-se a chave para o diálogo. Acreditamos que potenciar nossa ação nesta direção é uma tentativa única no momento atual no qual tudo tende à diferenciação e pode constituir uma ponte entre os seres humanos quando todas as pontes tendem a cair.
A rede temática busca refletir e criar um espaço de diálogo e intercâmbio sobre questões de migração e interculturalidade. Quais são os entraves existentes para pessoas imigrantes nos países onde vivem? Qual a importância da interculturalidade na vivência das pessoas, sejam imigrantes ou não? Há espaço nos locais de fala institucionalizados para a população imigrante? Qual a importância das ferramentas da não violência ativa no enfrentamento das situações vividas? Quais são os pontos de convergência das Culturas? São perguntas que conduzirão o intercâmbio proposto.
PROGRAMA DA REDE
A programação de nossa rede se desenvolverá no sábado, dia 28 de novembro de 2020, durante três horas, no período das 16h00 às 19h00, conforme descrição a seguir.
15h45 – abertura da sala zoom – Rosana Bacron e Jobana Moya
16h00 – boas vindas às pessoas participantes – Tania Ahire, Natali
16h10 – Apresentação das/os participantes – Todas/os
16h20 – Enquadre da Rede Temática – Izabela
16h30 – Introdução sobre a temática Migração e Interculturalidade – Jobana Moya
16h50 – Divisão de participantes em grupos para intercambios e construção de ação conjunta para visibilizar, em toda América Latina, a importância da valorização e do respeito à mobilidade humana e à interculturalidade. – Rosana Bacron, Jobana Moya, Tania Ahire, Natali, Izabela
17h50 – Junção dos grupos para compartilhamento das propostas e unificação das sugestões em ação única – Rosana Bacron, Jobana Moya, Tania Ahire, Natali, Izabela
18h45 – Encerramento – Rosana Bacron
19h00 – Término das atividades
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
RED Migración e Interculturalidad
En el momento actual dónde el derecho humano a migrar es criminalizado, dónde el racismo, la discriminación, la violencia y la xenofobia hacia las personas migrantes crece día a día. Dónde los saberes tradicionales y prácticas culturales son perseguidas, invisibilizadas y desvalorizadas. También creemos que se abre la oportunidad del encuentro y diálogo de la diversidad cultural y su valorización en los territorios, reconstruyendo lazos desde el afecto, el cuidado mútuo y la lucha común por la igualdad de condiciones y oportunidades.
¿Es posible un diálogo entre personas de culturas tan diferentes? ¿Es posible una convergencia entre diferentes culturas? En el profundo reconocimiento del valor de todas las culturas, de la importancia de la diversidad para la evolución de la vida en nuestro planeta, está la clave del diálogo. Creemos que potenciar nuestra acción en esta dirección es un intento único en el momento actual en el que todo tiende a la diferenciación y puede constituir un puente entre los seres humanos cuando todos los puentes tienden a caer.
La red temática trata de reflexionar y crear un espacio de diálogo e intercambio sobre temas de la migración y la interculturalidad. ¿Cuáles son las barreras existentes para las personas inmigrantes en los países donde viven? ¿Cuál es la importancia de la interculturalidad en la vida de las personas, sean o no inmigrantes? ¿Hay espacio en los lugares de discurso institucionalizados para la población inmigrante? ¿Cuál es la importancia de las herramientas de la no violencia activa para hacer frente a las situaciones vividas? ¿Cuáles son los puntos de convergencia de las culturas? Estas son las preguntas que guiarán el intercambio propuesto.
PROGRAMA DE LA RED
La programación de nuestra red se desarrollará en el día sábado, 28 de noviembre de 2020, por tres horas, de las 16h00 as 19h00, como lo descrito abajo.
15h45 – Apertura de la sala zoom – Rosana Bacron e Jobana Moya
16h00 – Bienvenidas a las personas participantes – Tania Ahire, Natali
16h10 – Presentación de las/los participantes – Todas/os
16h20 – Encuadre de la Red Temática – Izabela
16h30 – Introducción sobre la temática Migración e Interculturalidad – Jobana Moya
16h50 – División de participantes en grupos para intercambios y construcción de acción conjunta para visibilizar, en toda Latinoamérica, la importancia de la valorización y del respeto a la movilidad humana y a la interculturalidad – Rosana Bacron, Jobana Moya, Tania Ahire, Natali, Izabela
17h50 – Unificación del grupo para compartir las propuestas y agruparlas en acción única – Rosana Bacron, Jobana Moya, Tania Ahire, Natali, Izabela
18h45 – Cierre – Rosana Bacron
19h00 – Término de las actividades
Red: Festival internacional de cine de noviolencia activa (FICNOVA)
Responsable de Red: Nadiezhda Díaz
eMail: nadiezhda.diaz@gmail.com
Grupo WSapp:
https://chat.whatsapp.com/DABuWtx7eMdLFhAaxTcw3k
Web: https://www.festivalcinenoviolencia.org/index.php/organiza
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
FICNOVA es un espacio humanista de encuentro en la cultura de la no-violencia.
Un espacio para la reflexión y el intercambio de experiencia sobre cómo acabar con la violencia, la discriminación y el sufrimiento de los seres humanos, a nivel personal y social.
Para ello, desde 2012 organizamos el Festival Internacional de Cine de la Noviolencia Activa buscando producciones que muestren cómo la noviolencia puede transformar el mundo.
FICNOVA se inspira en el Humanismo Universalista, expuesto en la obra de Silo (Mario Rodríguez Cobos) y en los aportes de numerosos autores. Consideramos que el Humanismo y la Noviolencia son imprescindibles para revertir la dirección violenta e inhumana actual, poniendo como eje los siguientes puntos básicos del Humanismo:
La ubicación del ser humano como valor y preocupación central, de tal modo que nada esté por encima del ser humano, y que ningún ser humano esté por encima de otro.
La igualdad de todas las personas, no solo de derechos, sino también igualdad de oportunidades para todos.
La diversidad personal y cultural de cada pueblo, condenando toda discriminación en razón de las diferencias económicas, raciales, étnicas y culturales.
El desarrollo del conocimiento por encima de las limitaciones impuestas al pensamiento por prejuicios aceptados como verdades absolutas o inmutables.
La libertad de ideas y creencias.
El repudio no solamente de la violencia física sino de todas las otras formas de violencia: económica, racial, sexual, religiosa, moral y psicológica, como casos cotidianos arraigados en todo el mundo.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
O que é FICNOVA?
O Festival Internacional de Cinema da Não-Violência Ativa (FICNOVA) é uma ferramenta que ajuda na transformação pessoal e social, difundindo no mundo imagens que abrem o futuro, mostrando o sentido da não-violência e permitindo que estas experiências possam influenciar positivamente na vida de muitas pessoas.
A violência se aprende e a não-violência também. Numa atmosfera social envenenada pela crueldade, a violência é replicada e normalizada através dos meios de comunicação e, especialmente, através dos meios audiovisuais monopolistas. Por esta razão, consideramos importante mostrar de forma massiva que existem outras referências que questionam esta situação indesejada, para que possamos meditar sobre o significado da não-violência e ganhar fé nos nossos melhores propósitos.
O cinema da não-violência que o Festival promove, resgata produções que mostram como superar a violência em si mesmo e no mundo. Com esses filmes, temos exemplos de que a não-violência não é passividade, nem resignação, mas sim o contrário: é a força que se rebela contra a discriminação e a violência.
Além disso, por uma questão de coerência pessoal, a atitude não violenta está interessada em aprofundar e compreender de onde vem a violência, para colocar as condições de uma sociedade verdadeiramente solidária e não-violência.
Red: Taller - “El Ancestral Fuego Sagrado” / Oficina - “O Fogo Sagrado Ancestral"
Responsable: Delma Freyre Lira
eMail: delmafreyre@gmail.com
+51 980061950
Ayuda: Nicolás Rubén Miranda Miranda
eMail: nicodelamirandola@gmail.com
+56 9 7496 6832
Ayuda: Sandra Marangoni
eMail: sanmar77.smf@gmail.com
+55 11 98020-0797
Ayuda: Luis del Campo Laos
eMail: luisdelcampo@intikallpa.org
+51 999 888 380
Ayuda: Aybie Aranibar Lazarte
eMail: aybie01@gmail.com
+591 77925229
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Invitamos al Taller: “El Ancestral Fuego Sagrado” que tiene por objetivo recuperar los valores ancestrales para conectar con nuestra dirección evolutiva original, que está dormida en nuestro interior, en la profundidad de la consciencia, y así poder experimentar que somos parte de la misma especie y de la vida.
Estos valores están bloqueados por el temor y la violencia. Por ello, necesitamos rescatar nuestra memoria ancestral, reconciliándonos y redescubriendo los valores ancestrales, poniéndolos a disposición del colectivo humano.
El Fuego Sagrado siempre ha estado bajo el cuidado de la comunidad. Esta es hoy la revolución del cuidado. ¡Que brille el Fuego Sagrado, que toca el Cielo desde la Tierra! ¡Que sintamos que el Sol y las Estrellas pueden tener más lugar en nuestros corazones que en los cielos!
El futuro que aspiramos es de vivir en comunidades, llenas de paz, fuerza y alegría, transformando el mundo y ampliando el buen conocimiento para que la grandeza del Espíritu humano pueda expresarse a favor de una vida de bondad y sabiduría.
Dia: 28/11/2020
Hora: de 11:00 a 13:00 (-3 GMT)
Por plataforma Zoom
ID: 896 3394 3947
Senha: 489652
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Convidam para a Oficina: “O Fogo Sagrado Ancestral» que tem por objetivo recuperar os valores ancestrais para conectar com nossa direção evolutiva original, que está adormecida em nosso interior, na profundidade da consciência e assim poder experimentar que somos parte da mesma espécie e da vida.
Estes valores estão bloqueados pelo temor e a violência. Por isso, necessitamos resgatar nossa memória ancestral, reconciliando-nos e redescobrindo os valores ancestrais, colocando -os à disposição do coletivo humano.
O Fogo Sagrado sempre esteve sob o cuidado da comunidade. Esta é hoje a revolução do cuidado. Que brilhe o Fogo Sagrado que toca o Céu a partir da Terra! Que sintamos que o Sol e as Estrelas podem ocupar mais lugar em nossos corações que nos céus!
O futuro que aspiramos é de viver em comunidades, cheias de paz, força e alegria, transformando o mundo e ampliando o Bom Conhecimento para que a grandeza do Espírito humano possa se expressar a favor de uma vida de bondade e sabedoria.
Dia: 28/11/2020
Hora: das 11h00 às 1h00
Por plataforma Zoom
ID: 896 3394 3947
Senha: 489652
Red: “ObSERve!”
Responsable: Cynthia Müller
+591 7971 9807
Co-Responsable: Francisco Linhares
+55 32 9 9134 6681
Grupo WSApp: Acesse este link para entrar no meu grupo do WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/HTjhC3nSHOP2DXFGIvOgzo
Únase al siguiente enlace para suscribirse:
https://forms.gle/oXBh2ombNzjrkFdP9
Correo electrónico: red.observe@gmail.com
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Red Latino-Americana de Observatorios contra la Violencia Institucional
La vida y dignidad del ser humano por encima de otros valores como el dinero, el poder, las creencias, etc.; el respeto por la diversidad y la libertad de ideas y creencias; junto al rechazo a toda forma de violencia son principios que nos impulsan a construir espacios conjuntos de lucha y resistencia.
La RedObSERve nace de la necesidad de complementar nuestras miradas acerca de la violencia institucional presente en nuestra región latinoamericana.
Siendo los observatorios organismos creados con el fin de seguir el avance de fenómenos que acontecen en diferentes ámbitos de la vida social, vemos con especial interés la construcción de un organismo latinoamericano contra la violencia institucional; que mediante señalamientos puntuales, propuestas en base a estudios previos, registros y análisis de situación y evolución de situaciones de violencia, pueda velar y aportar para la superación del dolor y el sufrimiento en los seres humanos.
El objetivo general de la red temática es la creación de un espacio de intercambio acerca de la situación actual en relación a la temática de la violencia, el fortalecimiento de lazos entre instituciones, organizaciones y activistas, y la construcción del buen conocimiento de la temática que nos permita pensar en modelos de superación de todos los tipos de violencia institucional y articular propuestas de acciones (ej.: pronunciamientos o incidencia política en la normativa vigente en nuestra región).
Es por tanto que muy respetuosamente, venimos a invitar a su organización a sumarse a la Red “ObSERve!” en el Foro Humanista Latinoamericano 2020.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Rede: «ObSERve!»
Rede Latino-americana de Observatórios contra a Violência Institucional
A vida e a dignidade do ser humano acima de outros valores como dinheiro, poder, crenças, etc .; respeito pela diversidade e liberdade de ideias e crenças; junto com a rejeição de todas as formas de violência são princípios que nos impulsionam a construir espaços conjuntos de luta e resistência.
RedObSERve nasceu da necessidade de complementar nossas visões sobre a violência institucional presente em nossa região latino-americana.
Como os observatórios são organismos criados para acompanhar o andamento dos fenômenos que ocorrem nas diferentes áreas da vida social, vemos com especial interesse a construção de um organismo latino-americano contra a violência institucional; que por meio de indicações específicas, propostas baseadas em estudos anteriores, registros e análises da situação e evolução das situações de violência, possam garantir e contribuir para a superação da dor e do sofrimento no ser humano.
O objetivo geral da rede temática é a criação de um espaço de troca sobre a situação atual em relação ao tema da violência, o fortalecimento dos laços entre instituições, organizações e ativistas, e a construção de bons conhecimentos sobre o tema que permitem pensar em modelos de superação de todos os tipos de violência institucional e articular propostas de ações (ex: pronunciamentos ou advocacy político nas normas vigentes em nossa regiã.
Red de diversidades sexuales, disidencias y no violencia / Rede de diversidades sexuais, dissidentes e não violência
Responsable: Gabiel Serra
+54 9 1161 52-0142
cycdiversidad
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Red de diversidades sexuales, disidencias y no violencia
La red apunta a trabajar en conjunto las temáticas de diversidad sexual y las disidencias.
Tomando como punto de partida que , toda construcción, tanto de identidad de género, de orientación sexual o de expresión de género, es política.
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Rede de diversidades sexuais, dissidentes e não violência
A rede visa trabalhar juntos em questões de diversidade e dissidência sexual.
Partindo-se de que toda construção, seja de identidade de gênero, orientação sexual ou expressão de gênero, é política.
Rede: Afro Latina de Periferias / Red AfroLatina y Periferias
Responsável/Responsable: Regis Marques
eMail: regis1706@gmail.com
+55 13 99160-8736
Ajuda/Ayuda: Domenica
eMail: domenicacapta@hotmail.com
+55 81 9865-6113
Grupo WApp:
https://chat.whatsapp.com/LXK9nB9Azp9DrIcn4ALVKy
Atividade no Forum: 28 nov 2020
Horário: Das 14:00 a las 17 hs AM – São
Entrar o/al Zoom
https://us02web.zoom.us/j/89090590855?pwd=MHJRbitWdzVFWXZVZUdLN2xhM0l5UT09
ID da reunião: 890 9059 0855
Senha/Clave de acesso/acceso: 2020
PORTUGUÉS / ESPAÑOL
Enquadre:
A colonização da América está fortemente ligada à exploração e a opressão dos povos ancestrais que foram sequestrados de suas terras para servirem de mão de obra escrava nas terras invadidas da América Latina. Durante o período de colonização foram trazidos de forma compulsória milhões de africanos, entre homens, mulheres e crianças, do continente Africano para o Americano.
Consideramos que mesmo após a abolição da escravidão a população negra e os povos originários seguiram subjugados, excluídos e passam por um quadro de anulação de seus costumes e culturas, constituindo um quadro de adoecimento e invisibilidade social que segundo Buvinić, a exclusão social está cravada na história da América Latina com uma origem singular, a da exploração colonial. A invisibilidade, a pobreza, o estigma, a descriminação e as carências cumulativas são características das populações historicamente excluídas. Dentro disso, ao afirmar que a América Latina sabe mais da diversidade da produção industrial do que sobre a diversidade de seus povos, faz uma dura crítica à invisibilidade dos povos excluídos, critica esta, à qual nos somamos.
Objetivo:
O objetivo desta rede é dar visibilidade aos povos que foram historicamente excluídos, compreender a situação atual e pensar políticas públicas de inclusão social para os descendentes dos povos Africanos e das Populações Nativas, discutindo conceitos de Africanidade e Ancestralidade, buscando por meio da Não Violência Ativa, superar a discriminação, a exclusão de classe e o racismo que assola a sociedade atual.
Não será possível uma América Latina grande sem a desconstrução (descolonização) de todos os elementos que ainda operam neste continente falseando a história e fazendo eco à hipocrisia.
ESPAÑOL / PORTUGUÉS
Actividad en el Foro: 28 nov 2020
Horario:
De las 14:00 a las 17 hs AM – São Paulo / Buenos Aires / Santiago de Chile / Asunción
De las 13:00 a las 16 hs AM – Caracas / La Paz
De las 12:00 a las 15 hs AM – Bogotá / Quito / Lima
De las 11:00 a las 14 hs AM – Ciudad de México / San José Costa Rica
Encuadre:
La colonización de América está totalmente conectada a la explotación y opresión de los pueblos ancestrales, que fueron secuestrados de sus tierras para trabajaren como mano de obra esclava en las tierras invadidas de América. Durante el período de la colonización millones de africanos, hombres, mujeres y niños, fueron traídos a la fuerza desde el continente africano para el americano.
Consideramos que mismo después de la “abolición de la esclavitud”, los afrodescendientes y los pueblos originarios siguieron sometidos, excluidos y pasaron por un cuadro de nulidad de sus costumbres y culturas, constituyendo un perfil de enfermedad y invisibilidad social.
Según Buvinic, la exclusión social esta incrustada en la historia de Latinoamérica en su origen singular, la explotación colonial. La invisibilidad, la pobreza, el estigma, la discriminación y las necesidades acumuladas son característicos de las poblaciones históricamente excluidas. Siendo así, al afirmar que Latinoamérica sabe más de la diversidad de producción industrial que de las diversidades de sus pueblos, hace dura crítica a la invisibilidad de los pueblos excluidos, a la cual estamos de acuerdo.
Objetivos:
Tenemos como objetivos en esta Red dar visibilidad a las personas que han sido históricamente excluidas, comprender la situación actual y pensar políticas públicas de inclusión social para los descendientes de los pueblos Africanos y los pueblos originarios, intercambiando conceptos de Africanidad y Ancestralidad, buscando por intermedio de la No Violencia Activa, superar la discriminación, la exclusión de clases y el racismo que asola la sociedad actual.
No será posible una Latinoamérica grande sin la desconstrucción (descolonización) de todos los elementos que todavía operan en esto continente, distorsionando la historia y haciendo eco de la hipocresía.
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